É o dragão que concede mais assistências, mas desta vez foi servido com qualidade...
Destaque do FC Porto: Tello (nota 5)
21 jogos 5 golos
Um triturador inesperado. Tello é o dragão que concede mais assistências, mas desta vez foi servido com qualidade de topo por Jackson e Herrera. A rasgar a defesa a todo o gás, o catalão outrora tão perdulário teve inédita frieza perante Rui Patrício e meteu-lhe três bolas pelo lado esquerdo.
Fabiano (3)
22 jogos 10 golos sofridos
Acabar um clássico sem ter de realizar uma única defesa é uma situação invulgar. Atento e eficaz.
Danilo (3)
21 jogos 3 golos
Na sua melhor incursão arrancou o cartão amarelo a Jonathan. Criterioso a subir sem expor o flanco até deixar o campo devido a lesão.
Maicon (3)
19 jogos 0 golos
Tranquilo perante Montero, apenas teve de acertar alguns alívios menos precisos e ficou perto de marcar ao desviar um livre de cabeça.
Marcano (3)
12 jogos 0 golos
Acusou a pressão nas saídas de bola mas apenas na fase inicial. Mandou uma bola à trave de Rui Patrício no que seria a desforra ideal pelo autogolo na Taça de Portugal.
Alex Sandro (3)
18 jogos 1 golo
Preencheu o corredor esquerdo para dar liberdade a Brahimi. Lidou bem com Carrillo e deu sempre soluções de passe aos companheiros.
Casemiro (3)
19 jogos 3 golos
Esteve envolvido em dez faltas e isso diz tudo sobre a sua disponibilidade para o combate. Agressivo em todos os momentos e com uma leitura que lhe permitia meter o corpo a cobrir as poucas brechas que o Sporting foi conseguindo criar.
Herrera (4)
23 jogos 3 golos
A profundidade que dá ao seu jogo foi uma dor de cabeça para os leões. Complicou com um chapéu ineficiente aos 31’, é certo, mas está sempre ligado à corrente e parece multiplicar-se aparecendo no ataque, à direita, à esquerda ou até a meter um passe a rasgar para isolar Tello como aconteceu no 3.º golo.
Evandro (3)
12 jogos 1 golo
Foi a surpresa reservada por Lopetegui. Sem o talento de Óliver ou a irreverência de Quintero, trabalhou como um louco e a sua pressão foi crucial para asfixiar o meio-campo adversário. O corte sobre Adrien que isolou Jackson (16’) foi paradigmático. Esgotou depressa as energias mas provou que pode ser útil.
Brahimi (2)
18 jogos 6 golos
Voltou a não ser aposta inicial para o miolo criativo e usou a esquerda como ponto de partida para procurar terrenos interiores, aos quais chegava já com o adversário organizado. Testou Rui Patrício em dois remates, teve outro disparo para fora e foi substituído com claro descontentamento, provavelmente por não ter conseguido deixar a sua assinatura em mais um clássico.
Jackson Martínez (4)
23 jogos 17 golos
Pode escrever um manual para pontas-de-lança sobre como ser decisivo sem precisar de marcar. Incrível a assistência de calcanhar que isolou Tello e fez lembrar o seu memorável golo a Rui Patrício. Ganhou-lhe o gosto e ainda ofereceu mais um tento ao catalão. Só lhe faltou mesmo o tal golo como esteve perto de suceder num par de ocasiões.
Quaresma (3)
20 jogos 3 golos
Dois livres cobrados de forma tensa que quase ofereciam golos a Maicon e Marcano. Entrou para agitar as águas e criou novos problemas.
Rúben Neves (2)
14 jogos 1 golo
Era preciso preservar a intensidade do meio-campo e a frescura de Rúben garantiu a segurança do sector.
Martins Indi (1)
18 jogos 2 golos
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