António Tavares, candidato à mesa da AG, prevê "ato eleitoral muito difícil" mas deixou elogios a Lourenço Pinto
Em ação de campanha na Afurada, Vila Nova de Gaia, André Villas-Boas foi questionado por um dos adeptos presentes sobre o processo de votação no dia 27 deste mês.
"Temos estado em comunicação absoluta com o Dr. Lourenço Pinto [presidente da AG do clube] sobre a organização. Era um ponto de honra, como era para outras duas listas, a de Nuno Lobo e a de Miguel Brás da Cunha, para que fosse exigido o cartão do cidadão. Para a candidatura de Pinto da Costa isso não era importante. Depois do 13 de novembro, era para nós fundamental que se usasse cartão de cidadão e de sócio. No caso de muitos de vocês, que não atualizaram a fotografia no cartão de sócio, há divergências que só poderiam ser validadas quando estamos perante cartão de cidadão e de sócio. Felizmente conseguimos", disse o candidato da Lista B.
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António Tavares, proposto por Villas-Boas para a presidência da Assembleia Geral do FC Porto, também comentou o assunto. "Vai ser um ato eleitoral muito difícil, porque vai votar muita gente. Vamos ter que ter paciência e resiliência, quem estiver no perímetro vai poder votar. A nossa preocupação maior era de que ninguém votasse só com o cartão de associado. Foi-nos dito que era desrespeito para com os associados do clube, mas acreditamos que ao contrário é que seria", afirmou.
"Quero aqui publicamente dizer que o Lourenço Pinto portou-se verdadeiramente como o adulto na sala, quando algumas pessoas não estiveram a esse nível. O FC Porto é nosso, não é de grupos, é dos seus associados. A preocupação é de que o ato corra bem, que não haja provocações nas filas e que não haja dificuldades como nessa triste Assembleia. A candidatura de André Villas-Boas pretende unir o clube e manter o clube unido. Isso foi o que fizemos na terça-feira, o André não esteve lá porque confia nas pessoas. Estivemos lá e pudemos aprovar um documento que vai ser publicado nas redes do clube e que vai explicar como será o ato eleitoral: 44 mesas, entrar por um lado e sair pelo outro, ideia é que os associados não fiquem lá muito tempo e vamos votar consoante o nosso número de associado. 0 a mil na mesa um e assim sucessivamente. Não haverá campanha no perímetro e não será permitido a nenhum candidato andar a passear-se por essa zona", explicou ainda, tendo dito que a "fotografia de cada candidato está no boletim de voto".
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