Ex-treinador do FC Porto não confirma se irá a eleições em 2024, mas admite ao 'Tribuna Expresso' ter "equipas preparadas"
André Villas-Boas não confirma se será já em 2024 que vai entrar na corrida para ser presidente do FC Porto até porque, sublinha, é "uma decisão que exige ponderação". "O que me faltará decidir são os timings e esses vários timings têm que ir de encontro ao respeito pela época desportiva do FC Porto. Tenho essa ambição, nunca a escondi, é pública, tenho o máximo respeito pelo presidente Jorge Nuno Pinto da Costa e tenho que estar pronto para o substituir à altura caso assim desejem os sócios (...) Não posso negar que tenho datas em mente, tenho equipas preparadas, tenho ideias e pessoas e tenho projetos, mal de mim se não estivesse à altura de poder corresponder a um cargo desta dimensão", disse em entrevista ao 'Tribuna Expresso'.
O antigo treinador dos dragões abordou ainda os "desentendimentos desportivos" com o atual presidente dos azuis, afirmando que "o único espaço" que frequentam em comum é o Estádio do Dragão - "ele está numa ponta e eu estou na outra", avançou. Facto é que as palavras de Pinto da Costa sobre a 'concorrência' chegam a Villas-Boas. "O presidente tornou bem claro recentemente que quem quiser que ele saia pode esperar sentado. O presidente projeta a sua continuidade para os próximos anos e depois caberá aos sócios eleger quem é que querem como presidente para os próximos anos. Acho que o presidente não precisa de achincalhar adversários tão alto está o seu pedestal e tudo o que ele atingiu no futebol no FC Porto e nem penso que se dedique a ataques pessoais pensando ou projetando algo deste género. Se poderá pela primeira vez encontrar nas próximas eleições um rival do ponto de vista mediático, desportivo, de competências técnicas ligadas ao desporto que são parecidas com as suas? Potencialmente".
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Questionado pelo semanário se lhe custa entrar no embate com o líder dos azuis e brancos por ter "crescido a ver o presidente como um ídolo", a resposta foi clara: "Não, não. Se me estão a perguntar se o que me impede de apresentar uma candidatura é a presença do presidente Pinto da Costa diria que não".
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