Penhora sobre prémio de campeão pode não ser efetivada
O Estado e Vítor Baía estão a ultimar um acordo no sentido de assegurar o pagamento da parte que lhe diz respeito da dívida da empresa Storehouse à Parvalorem, entidade pública que herdou os ativos tóxicos do BPN.
Se o processo for culminado nos próximos dias, dentro dos parâmetros que estão alinhavados entre as partes, poderá não chegar a ser efetivada a penhora ordenada pelo Estado. A qual reporta ao prémio de 280 mil euros que tocaria ao agora administrador do FC Porto pelo título de campeão conquistado em 2021/22, isto de acordo com a notícia revelada pelo Correio da Manhã este domingo.
Ao que Record apurou, Vítor Baía resolveu nos últimos anos, através de acordos similares com o Estado, todas as questões financeiras pendentes relativas a três empresas das quais seria o único avalista. No caso da Storehouse, por envolver mais dois sócios, o processo tornou-se mais moroso mas ainda assim estará perto da conclusão.
As dívidas em causa dizem respeito a investimentos imobiliários feitos pelo antigo guarda-redes muitos anos antes de ter integrado a administração do FC Porto, em 2020.
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