As declarações do treinador do FC Porto depois do triunfo sobre o Midtjylland, por 2-0
Vítor Bruno considerou, esta quinta-feira, que a vitória do FC Porto sobre o Midtjylland (2-0), para a Liga Europa, "pecou por escassa".
"Quando falei no relvado, disse que era importante atacar o jogo desde início, perceber o que representava nesta fase. Tínhamos de desatar um nó que criámos. Entrámos fortes, dominantes, controladores, a gerir bem os espaços, criar vários lances para golo. Marcamos. Depois o adversário também podia ter chegado ao empate. Tirando isso, o adversário foi inofensivo. Muito mérito dos jogadores, que perceberam o que tinham de fazer. Na 2.ª parte entrámos muito autoritários, podíamos ter feito cinco ou seis golos. Foi uma vitória que peca por escassa", começou por dizer, à Sport TV.
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O que queria passar à equipa com as alterações? Ficou contente? "Quando levamos um 11 para jogo, tem a ver com o rendimento diário e com o lado estratégico. Percebemos que começar com o Galeno naquele espaço podia ferir o adversário, o Moura tem dado uma grande resposta. Mas percebemos que o jogo precisava de coisas diferentes. E depois ter alguém por fora, que obrigava a equipa adversária a dançar à largura. Temos de ter gente que saiba ocupar essas zonas. Depois, injetámos gente para conseguir manter o perfil no momento com bola e os jogadores interpretaram tudo isso bem. Num jogo onde, perante um adversário que tem feito uma trajetória bonita, conseguimos desarmá-lo".
Podiam ter acabado com um resultado um pouco pior, também... Houve dois momentos de alguma distração. Tem a ver com o nervosismo ou com o conforto? "Tem a ver com o momento que o adversário explora. Estamos a falar de um plantel que tem 22 de 28 jogadores acima de 1,80m. Isso não é por acaso... É um perfil que procuram. Trabalhámos a bola parada. A equipa esteve praticamente exímia, e depois há um lance anulado porque está fora de jogo".
O que significa esta vitória? "Significa isso, três pontos. Temos oito, estamos a três do apuramento direto, e representa amanhã chegar ao Olival e olhar para o E. Amadora".
É para replicar no resto da época? "Replicar não. Há espaço para melhorar, queremos estar sempre à beira da perfeição".
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