Guardião não descarta salto na carreira no final da temporada, mas está a determinado a escrever o seu nome na história dos cónegos
O guardião Mateus Pasinato foi convidado por uma página das redes sociais a fazer uma retrospetiva sobre a sua carreira, bem como confrontado com a hipótese de o seu bom desempenho nos cónegos abrir-lhe as portas para outros horizontes já no final desta temporada.
Balanço em tom ponderado que o brasileiro, de 27 anos, abordou com naturalidade, pese embora tenha garantido que ainda é prematuro falar do futuro e que está concentrado em dar continuidade às boas exibições para deixar o seu nome ligado à história do Moreirense.
"Ainda é cedo para falar no futuro. Faltam 10 jogos para o campeonato terminar e podem acontecer muitas coisas. Tenho feito bons jogos e isso é o mais importante para mim, mas, se não fizer uma boa atuação no próximo jogo, as coisas mudam rápido", comentou Mateus Pasinato, ciente da condição efémera de qualquer jogador: "Sou muito consciente em relação à minha posição. Razão pela qual penso apenas no próximo jogo. Prefiro não estar a pensar no futuro, porque estou apenas focado no Moreirense. Quero colocar o meu nome na história do clube e ajudar a alcançar a melhor classificação possível. Depois, no final da época, tudo pode acontecer".
Análise pragmática a um estatuto de destaque que o guarda-redes alcançou com facilidade, uma vez que só chegou esta época a Portugal e não perdeu muito tempo a arrecadar a titularidade. Avaliação, ainda assim, suficiente para Pasinato reconhecer que está "a atravessar o melhor momento da carreira"
"Tive o habitual período de adaptação ao futebol português, que é diferente da Série B do Brasil. Aqui exige-se mais jogar com os pés, o guarda-redes participa mais nas jogadas. Acredito que estou no meu melhor momento, tanto fisicamente como taticamente, mas o Moreirense proporciona tudo de bom para os jogadores, pelo que não tem como não dar certo", justificou Pasinato.
Filha ainda por registar
Mateus Pasinato foi pai recentemente, mas as limitações que o estado de emergência incutiu na mobilidade da sociedade por causa da pandemia, bem como o receio de infecção, impediram o guarda-redes de deslocar-se às instâncias oficiais do seu país e reportar o nascimento da filha Antonela.
"Esta pandemia tem condicionado um pouco a nossa vida. Só treinamos em casa e estamos recolhidos. Queremos que se resolva o mais cedo possível. Isto tudo surgiu muito rápido, ainda para mais tinha acabado de nascer a minha filha Antonela e, com as limitações do consulado, ainda nem sequer tive a oportunidade de a registrar", confidenciou o guardião.
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