Treinader do Moreirense na antevisão ao jogo
O treinador do Moreirense, Vasco Botelho da Costa, esteve na sala de imprensa do Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas para a antevisão do encontro com o Rio Ave. A partida da 4ª jornada realiza-se este sábado, pelas 15h30, em Moreira de Cónegos.
Que resposta espera do seu Moreirense no regresso da Liga após a primeira derrota da temporada?
Perder nunca é bom. Gosto de olhar para esses momentos como oportunidades. É mais fácil numa derrota as pessoas, todos nós, pararem para pensar e consciencializar-se que alguma coisa não correu bem. Essa oportunidade vai obrigar-nos a olhar para o nosso trabalho e escolher: crescer ou lamentar. Escolhemos sempre crescer. Estes resultados não positivos vão acontecer neste caminho e temos uma escolha, crescer a aprender. Foi nisso que trabalhamos nestas duas semanas, continuando fiéis ao nosso processo. Depois das primeiras três vitórias não era um processo acabado. Temos de encontrar este caminho de crescimento, precisamos de ser melhores se quisermos ter mais resultados positivos.
Que perfil de jogo espera frente ao Rio Ave?
Vai ser um jogo aberto, o Rio Ave é uma equipa recheada de talento, é um dos bons plantéis do nosso campeonato. Tem um treinador que está a demonstrar que apesar de inicialmente não conhecer a realidade da Liga adaptou-se perfeitamente. O Rio Ave ainda não ganhou, mas teve excelentes desempenhos, muito assentes na combatividade e velocidade dos jogadores que tem na frente. Em termos de sistema tático não sinto que haja uma novidade muito grande. Vamos encontrar soluções para que possamos estar preparados, mas temos de perceber o que as individualidades podem acrescentar à ideia. Espero um jogo aberto, entre duas equipas a querer ganhar. A jogar em nossa casa, diante de adeptos que têm sido incríveis, estamos ultra motivados.
Que grupo tem agora à disposição depois do fecho do mercado?
É um grupo muito bom. Tivemos que trabalhar com alguma incerteza, sabendo que queríamos ser muito criteriosos. É diferente trabalhar com o plantel fechado, em que as coisas estão a caminhar para o que vai acontecer nos próximos meses. Agora, há um pouco mais de estabilidade para trabalhar. Tivemos os internacionais fora, o que atrapalhou um bocadinho estas semanas, mas tivemos os sub-19 que nos ajudaram no trabalho. O nosso objetivo foi sempre o de poder olhar para todas as posições e perceber que temos soluções. Temos jogadores que nos dão coisas diferentes. Houve um trabalho meritório de toda a estrutura, não foi fácil, temos o melhor plantel possível. Entrou um grupo acionista, uma equipa técnica, casar todas estas ideias não é fácil.
São esperadas mudanças no onze em função do facto de ter mais soluções?
Costumo dizer que o que manda nas escolhas são o rendimento na competição e depois o lado estratégico, que passa pela decisão do treinador. O onze é sempre muito aberto, não gosto de dizer que temos um onze base. Há sempre espaço para o lado estratégico em função do que pode ser o jogo. Quem vai jogar é quem deu melhor resposta e quem nós sentimos que vai estar preparado para as dificuldades do jogo.
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