Vasco Botelho da Costa: «Sou sortudo por ter os melhores a trabalhar comigo»

Treinador do Moreirense elogiou o grupo de trabalho após a vitória sobre o Rio Ave

Vasco Botelho da Costa, treinador do Moreirense
Vasco Botelho da Costa, treinador do Moreirense • Foto: LUSA/EPA

As declarações de Vasco Botelho da Costa, treinador do Moreirense, após a vitória por sobre o Rio Ave no duelo da 5.ª jornada do campeonato.

"Sabíamos que ia ser um jogo aberto. O Rio Ave procura jogar para ganhar. Tem excelentes jogadores, individualmente. Sem querer tirar mérito à qualidade do Rio Ave, o que torna a primeira parte repartida são situações que deveríamos ter controlado facilmente. A nível ofensivo, estávamos a ter chegada [à área], mas estava a faltar intensidade após quebrar a linha de pressão do Rio Ave. O golo na primeira jogada [da segunda parte] muda o jogo. Tivemos dois golos provenientes de bolas paradas. São situações que trabalhamos. Sou sortudo por ter os melhores a trabalhar comigo. A grande diferença da primeira para a segunda parte foi deixar de entregar tanto jogo ao Rio Ave e apresentar um 'extra' de intensidade e atacar a baliza de forma mais agressiva", disse o técnico, em declarações na conferência de imprensa, explicando de seguida o que o levou a retirar Teguia de campo. "A principal razão pela qual o Cédric [Teguia] saiu tão cedo [ao intervalo] foi o de ter o cartão amarelo. Senti que o critério do árbitro estava apertado com um jogo muito aberto."

A falta de eficácia do adversário

"Este campeonato é feito de pormenores [a propósito do golo inaugural a abrir a segunda parte pelo recém-entrado Diogo Travassos]. Se o Rio Ave tivesse aproveitado melhor as oportunidades que teve, o jogo era diferente. Ao intervalo, disse aos jogadores que estávamos a construir muito para ter jogadas perigosas e que o que o adversário estava a construir era muito consentido, sem lhe tirar mérito."

O ciclo de quatro triunfos em cinco jogos

"Dá-nos confiança e torna o trabalho do treinador mais fácil. Bem ou mal, no subconsciente dos jogadores há sempre uma desconfiança ligeira quando temos três ou quatro resultados negativos seguidos. Isto dá-nos alento, mas não quero que sejam apenas os resultados a balizar o que fazemos. Ainda nem a meio chegámos do que pode ser o nosso real valor na qualidade de jogo", terminou.

Por Record com Lusa
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