Treinador antevê encontro com o Casa Pia
Vasco Botelho da Costa projetou, ao final da manhã desta sexta-feira, a partida com o Casa Pia. O encontro da 7.ª jornada terá lugar no Estádio de Comendador Joaquim de Almeida Freitas, este sábado, pelas 15h30.
A derrota com o Sporting não vai abalar o crescimento do Moreirense como grupo?
"É uma pergunta pertinente porque efetivamente há grupos e equipas onde os resultados acabam por afetar muito o espírito da equipa. Longas sequências de resultados negativos vão sempre influenciar, mas algo que tenho visto neste grupo é que é muito equilibrado, muito estável. É um grupo à imagem do que eu gosto, ou seja, que não sejam apenas os resultados a tomar conta do lado mental, mas sim o crescimento da equipa no seu processo. Não gostamos de perder ou empatar, não estamos satisfeitos, por isso tinha dito que queria que aquele jogo fosse mais à frente. Vamos ser mais fortes no futuro. Acabamos por ter coisas positivas, não nos afastamos da nossa identidade, não fomos jogar um outro jogo, fomos uma equipa equilibrada e estável. Corrigir o que temos de corrigir para preparar o jogo com o Casa Pia, que vai ser muito difícil."
E o que acha que tem de ser corrigido para o jogo com o Casa Pia? Que tipo de jogo espera?
"É uma equipa experiente, que joga bem todos os momentos do jogo, com maturidade. Temos de estar muito vivos porque é uma equipa muito imponente do ponto de vista físico, talvez das mais imponentes. Cada detalhe pode vir a ter um papel preponderante. É uma equipa que concede poucos golos e que tem muita velocidade para chegar à baliza. É uma equipa que tem pouco a ver com o Sporting em termos tácitos, será um jogo mais parecido com o que que tivemos contra o Rio Ave. Vai criar-nos problemas diferentes mas queremos ser a equipa que temos sido até aqui, se possível a melhorar o processo ofensivo."
Depois da derrota fora de portas, a segunda da época, o que pode trazer o conforto de jogar em casa?
"É sempre bom jogar em casa, mas temos de ser competentes a jogar em todas as condições. Queremos ser uma equipa competitiva e temos de ter a mesma capacidade fora de portas como a que temos em nossa casa. Termos mostrado isso em casa, onde estão as nossas famílias e os nossos adeptos. Estamos muito felizes e agrados por jogar aqui, porque sentimo-nos bem. Mas, estamos sempre de olhos postos em crescer. Jogar em campos maiores pode ser mais vantajoso para o nosso jogo, ainda estamos nesse tal processo."
O que procura com as mudanças que tem feito no onze?
"É uma equipa experiente, que joga bem todos os momentos do jogo, com maturidade. Temos de estar muito vivos porque é uma equipa muito imponente do ponto de vista físico, talvez das mais imponentes. Cada detalhe pode vir a ter um papel preponderante. É uma equipa que concede poucos golos e que tem muita velocidade para chegar à baliza. É uma equipa que tem pouco a ver com o Sporting em termos tácitos, será um jogo mais parecido com o que que tivemos contra o Rio Ave. Vai criar-nos problemas diferentes mas queremos ser a equipa que temos sido até aqui, se possível a melhorar o processo ofensivo."
Depois da derrota fora de portas, a segunda da época, o que pode trazer o conforto de jogar em casa?
"É sempre bom jogar em casa, mas temos de ser competentes a jogar em todas as condições. Queremos ser uma equipa competitiva e temos de ter a mesma capacidade fora de portas como a que temos em nossa casa. Termos mostrado isso em casa, onde estão as nossas famílias e os nossos adeptos. Estamos muito felizes e agrados por jogar aqui, porque sentimo-nos bem. Mas, estamos sempre de olhos postos em crescer. Jogar em campos maiores pode ser mais vantajoso para o nosso jogo, ainda estamos nesse tal processo."
O que procura com as mudanças que tem feito no onze?
"A primeira coisa que trazem é mais condições para estarmos preparados para ganhar os jogos. As características individuais são colocadas ao serviço do coletivo em função da análise feita à nossa equipa e ao que estamos à espera do adversário. As mudanças trazem uma dimensão mental importante porque fazem com que todo os jogadores sintam que podem fazer parte da solução. É muito fácil olhar para aqueles que jogam mais, identificar bons momentos de forma, mas durante a semana todos os outros também estão lá a dar o melhor de si para ser solução. A época é muito longa, há picos de forma, também há estas características individuais dos jogadores. É importante que eles sintam essa confiança como nós sentimos, é algo que tem de ser encarado como positivo."
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