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O Grupo Os Alvinegros, formado por adeptos do Nacional, realizou ontem o jantar anual habitual de entrega de galardões a atletas, treinadores, dirigentes e sócios que se distinguiram ao longo do ano anterior.
Entre os premiados, destaque para Paquete de Oliveira, recentemente falecido, antigo dirigente do clube, que foi distinguido como o Prémio Saudade. O presidente da Assembleia Geral, Miguel Sousa, foi escolhido como Sócio do Ano, enquanto o defesa Rui Correia recebeu o galardão para o Atleta Profissional.
Na hora dos discursos, Miguel de Sousa, presidente da AG, foi o mais contudente, com alguns ataques: à Liga de Clubes, a quem criticou por servir o interesse dos grandes clubes. "É desleal, não concorrencial, ilegal e, muito provavelmente, criminoso. Algum clube tem de iniciar a revolta" e também ao União da Madeira. "Eles foram uns predadores dos subsídios do Governo. Subiram à 1.ª Liga, tiraram 436 mil euros ao Nacional e voltaram para a 2.ª Liga".
Já Rui Alves, presidente do Nacional, salientou o "momento único anual na vida do clube" que o encontro representa e lamentou, uma vez mais, a nova politica desportiva regional. "O dinheiro para o desporto passou a ser visto como um custo em vez de um investimento. Sente-se um afastamento da vivência desportiva. Estamos a ficar mais insulares".
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