Rui Alves, presidente do Nacional, em entrevista à Antena 1 Madeira, afirma que é defensor da independência madeirense e fica espantado por Carlos Pereira, presidente do Marítimo, não estar indiciado no caso Apito Dourado.
Rui Alves admitiu ainda que não gosta de portugueses, "da língua portuguesa e da cultura portuguesa". Assume defender a independência da Madeira - "no início talvez sofressemos um pouco, mas seria melhor" - e em 2011 irá abandonar o país. "Só fico até lá por causa do centenário do clube".
O dirigente máximo do Nacional incendiou o ambiente para o "derby" regional do próximo final de semana ao afirmar não entender "porque razão Carlos Pereira não foi indiciado no caso Apito Dourado". Em causa o jogo realizado a 19 de Março de 2004 onde escutas telefónicas da polícia judiciária, incriminaram António Henriques e Martins do Santos.
De resto, sobre o árbitro Martins dos Santos, Rui Alves é cáustico afirmando que o juiz "deve ser muito religioso" pois deveria dar "graças a Deus" por só estar neste processo devido "à pouca vergonha que ele sempre fez nos estádios".
Sobre futebol e o Nacional, Rui Alves afirmou que o objectivo UEFA continua em aberto.
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