António Silva Campos: «Gostava de contratar Bruno Lage no futuro»

Dirigente defende que o ex-técnico do Benfica tem o perfil ideal

• Foto: Hélder Santos

Para além dos bons negócios com jogadores o Rio Ave da era de António Campos também tem servido de rampa de lançamento para muitos treinadores que hoje estão em patamares desportivos muito superiores, como são, por exemplo, os casos de Pedro Martins, Luís Castro e Nuno Espírito Santo.

Capacidade de rentabilizar recursos que o presidente diz ser crucial para o crescimento sustentado dos vila-condenses, pelo que não teve problemas em assumir que o segredo está na maturação da escolha mediante um perfil previamente definido pela estrutura.

"Ambição, capacidade de liderança, conhecedor das novas tecnologias, uma equipa técnica de qualidade e adepto de futebol positivo", são, nas palavras de António Silva Campos, os requisitos necessários para o Rio Ave ponderar a contratação de cada treinador.

"Nos meus primeiros quatro anos de presidência o objetivo foi equilibrar as contas e garantir a continuidade do clube no principal escalão, mas com a tesouraria em dia decidi que era o momento ideal para mudar de paradigma e adotar uma estratégia distinta", confidenciou o dirigente ao Canal 11, reconhecendo as apostas que entretanto adotou com grande percentagem de sucesso, ao ponto de atirar, em jeito de brincadeira, que está de olho em Bruno Lage: "Gosto de arriscar nos jovens que se enquadram no nosso perfil, como é o caso recente do Mário Silva, com quem estou muito satisfeito, mas não me importava nada de ter o Bruno Lage no futuro, mas embora com o currículo que tem imagino que também terá muitos clubes de outra envergadura interessados".

Por Pedro Malacó
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