OS DIRIGENTES do Santa Clara foram absolvidos sexta-feira pelo Tribunal Judicial de Ponta Delgada da acusação de exploração de jogo ilegal.
O processo, que se arrastou durante dois anos, foi concluído, tendo o juiz que analisou o processo concluído não existir qualquer ilicitude no comportamento dos dirigentes do clube açoriano.
A Direcção do Santa Clara era acusada de ter explorado ilegalmente um bingo quando as licenças atribuídas apenas permitiam a instalação de uma tômbola, um jogo em tudo semelhante, mas onde não são permitidos prémios monetários.
Venceu, desta forma, a tese dos dirigentes açorianos: quando os membros da Direcção tomaram posse, a exploração do jogo já existia e não foi introduzida qualquer alteração. Ou seja, ninguém tinha conhecimento que o bingo estava a ser explorado de uma forma diferente à que tinha sido autorizada pelo executivo açoriano.
Para Paulino Pavão, presidente do Santa Clara, um dos arguidos do processo, “a decisão foi justa e acabou por provar que nunca foi cometido qualquer acto ilícito por parte da Direcção do clube”.
Pelo mesmo raciocínio seguiu Dionísio Leite, presidente da Assembleia Geral dos insulares, e igualmente arguido: “Vem mostrar que nunca fizemos nada de errado e que não tínhamos a consciência de que o jogo não podia ser explorado daquela forma.”
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