A Fazenda Nacional declarou o arresto - medida cautelar imposta para garantir o pagamento das dívidas do clube às Finanças - ao Complexo Desportivo do Santa Clara, onde se treinam as camadas jovens do clube. Isto depois de já ter sido declarado o arresto de cinco apartamentos e do ginásio do emblema açoriano.
João Pacheco de Melo, candidato à presidência da Assembleia Geral do clube nas últimas eleições, lamenta que os arrestos já tenham chegado a bens que a actual Direcção "herdou" completamente pagos, sem ónus nem encargos, resultado de acções de angariação de fundos junto dos sócios e da sociedade micaelense em geral.
"A situação actual é, afinal, mais grave do aquilo que desde há muito tempo atrás se tinha denunciado. Desde há muito que estes senhores procuraram evitar dar ao Complexo Desportivo do Santa Clara o destino que lhe estava destinado - ser gerido autonomamente, de preferência no âmbito de uma Fundação", afirmou o sócio, que faz duras críticas à actual Direcção: "Trata-se de uma gestão leviana e irresponsável. Agora a dívida do clube já ronda os dez milhões de euros e parte dela cresce todos os dias, já que está em mora."
Quanto ao futuro, diz que será muito complicado: "Neste momento o cenário é um salto em frente, desta vez com os olhos fechados e sem a protecção da 'almofada'. Mesmo o que dizem ser o 'saneamento financeiro em curso' não é mais do que uma nova dose de anestesia. O clube só tem uma solução: viver dos seus próprios meios". Record procurou reacção do presidente Paulino Pavão, que esteve incontactável.
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