António Salvador, presidente do Sp. Braga, foi questionado durante o Portugal Football Summit sobre como os clubes portugueses podem aproveitar melhor os fundos e receitas da UEFA e, naturalmente, deu o exemplo do que acontece no emblema que lidera.
“As receitas que recebemos são em função da performance nas provas e há um valor de solidariedade a distribuir pelos clubes. A UEFA diz que é pela 1.ª Liga, em Portugal é pela 1.ª e 2.ª divisão. Não sou contra, mas se queremos um campeonato mais competitivo, equipas com mais recursos, ter sete ou oito equipas fortes para competir e entrar na Europa, os recursos deveriam ser direcionado para essas. Hoje está cada vez mais difícil contratar jogadores, lá fora, até em termos de salários. São muitas dificuldades que o Sp. Braga tem. É difícil contratar aos três [grandes] e cá dentro, eles não querem nem deixam. Lá fora, definimos um teto salarial e não acreditam que o Sp. Braga paga só aquilo. Questionam-se ‘então o Sp. Braga está há 20 anos nas competições europeias e só paga isso?’. É uma realidade, daí a aposta na formação, que tem singrado até aqui e vai continuar. Apostar nela, nas infraestruturas, em pessoal, para termos cinco jogadores na equipa principal como agora. No último mercado vendemos um grande jogador [Roger Fernandes] e foi uma grande venda de um jogador que veio da formação”, frisou.
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