Médio diz que a campanha europeia não surpreendeu ninguém dentro do clube
O Sp. Braga terá de vencer o Nápoles por dois golos para seguir em frente na Liga dos Campeões. Se os guerreiros conseguirem tal feito escreverão história, já que chegarão pela primeira vez aos oitavos-de-final da prova e serão a primeira equipa portuguesa a vencer na casa dos napolitanos. Uma possibilidade que André Horta não quer deixar fugir.
"Não sei se surpreendemos alguém fora do clube, mas dentro do clube e quem trabalha connosco não ficou surpreendido. Sabemos da nossa qualidade, sabemos do que somos capazes, sabemos que em Portugal às vezes temos a mentalidade de que se fizermos algo a mais estamos a surpreender. Somos um país com qualidade, o Sp. Braga está a crescer muito. Temos feito boas campanhas na Liga Europa. Este ano jogamos Liga dos Campeões e acho que nos jogos do nosso grupo mostrámos qualidade, batemo-nos com todos os adversários, amanhã será igual. É bom dependermos só de nós. A ideia de fazer história tem de estar na nossa cabeça, porque o Sp. Braga nunca chegou aos oitavos-de-final. Se surpreender alguém ficaremos muito felizes, mas a nós não surpreende de maneira nenhuma", referiu o médio, confiante na passagem.
Relacionadas
"A equipa está muito orgulhosa pelo que tem conseguido nesta competição. É um orgulho chegarmos à ultima jornada desta fase de grupos e depender de nós para passar. Precisamos de ganhar por dois golos, mas estamos com um sentimento positivo, temos mostrado isso nos nossos jogos. Uma equipa corajosa, a jogar bom futebol e acreditamos na passagem", frisou.
Vitorianos ficam com a maior fatia, de 4.910 euros
Avançado fez 19 anos na semana passada, nasceu na Colômbia mas é internacional pelo Líbano
Avançado do Sp. Braga terá de ser operado a fratura no quinto metatarso do pé direito
FC Porto e Sp. Braga venceram e 3 das 4 equipas holandesas perderam
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo
Estudo mostra que os jogadores têm mais dificuldades em se impor ao saírem muito jovens dos seus países
Belgas e holandeses também perderam