Carlos Vicens após passagem aos 'oitavos' da Taça: «O 3-2 provocou uma certa ansiedade»

As seclarações de Carlos Vicens, técnico do Sp. Braga, depois do triunfo arsenalista (4-2) diante do Nacional, para a 4ª eliminatória da Taça de Portugal

Carlos Vicens
Carlos Vicens • Foto: Lusa/EPA

As declarações de Carlos Vicens, técnico do Sp. Braga, depois do triunfo arsenalista (4-2) diante do Nacional, para a 4ª eliminatória da Taça de Portugal.

Análise ao jogo: "Estamos contentes pelo objetivo, o objetivo foi conseguido, fazendo um jogo muito bom de um modo geral. Houve bom dinamismo posicional, tivemos perto da baliza do adversário, mas a verdade é que nos falta concretizar uma quantidade tão alta de chegadas à área adversária, uma grande quantidade de oportunidades. E digo isto num jogo em que marcámos quatro golos... Temos de melhorar isso". 

Ansiedade nos jogadores: "A predisposição dos jogadores, a mensagem que foi passada e foram ambiciosos. Houve duas ações quase pontual, seguidas, que deixou a partida em 3-2, e isso provocou uma certa ansiedade. Mas depois tivemos personalidade, atacámos, mas faltou traduzir em golo as ocasiões que tivemos. No entanto, fizemos o 4-2 de bola parada. Estou contente pelo objetivo, sabendo que temos de corrigir coisas".

Saída de Ricardo Horta ao intervalo poderia ter passado a ideia para os jogadores que o jogo estaria resolvido? "Penso que não pela mensagem que deixei aos jogadores ao intervalo. Disse-lhes: ‘senhores, quero o mesmo rigor, esforço máximo desde o primeiro minuto, trabalho incessante e dinamismo’. O Ricardo [Horta] teve um esforço grande no ataque, correu muitos metros, entregou-se ao máximo e, para refrescar essa zona do campo, decidimos fazer entrar o Diego. Não pôde jogar na Seleção e vinha com motivação de jogar, pelo que lhe dei minutos". 

Por José Mário
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