Leia a crónica do Pampilhosa-Sp. Braga...
O Sp. Braga cumpriu a obrigação de seguir para a próxima eliminatória da Taça de Portugal e já pode começar a pensar, em exclusivo, na viagem à Roménia, mas teve de trabalhar muito frente ao Pampilhosa para conseguir os seus intentos.
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Os minhotos entraram de rompante na partida, fizeram dois golos no primeiro quarto de hora e pareciam ter o assunto resolvido. Mas depois permitiram a reação dos locais, que, com o passar dos minutos e perante o enorme desperdício de golos dos bracarenses, ainda sonharam com uma surpresa. Num embate entre forças muito díspares, Golias só resolveu a contenda no período de descontos, perante um David que, fazendo jus à lenda, acreditou até ao fim.
José Peseiro prometeu uma equipa empenhada e profissional, apesar de todas as contrariedades dos últimos dias e de não saber, até à última hora, com quem podia contar. Mexeu em todos os sectores, mas apenas de forma cirúrgica, para não abalar a estrutura. O que conseguiu.
A entrada forte no jogo permitiu aos minhotos chegarem rapidamente à vantagem, que estava perfeitamente segura até surgir um lance de bola parada aproveitado por Leitão para aproximar as equipas. OPampilhosa marcava no primeiro (e único) remate que fez à baliza de Quim na 1.ª parte.
Apesar do revés sofrido, o Sp. Braga não mudou de atitude e continuou a mandar no jogo, tendo chegado ao intervalo literalmente em cima da baliza de Eduardo, já que beneficiou de uma série de cinco cantos consecutivos, dos quais, porém, não obteve reflexos no placar.
Na 2.ª parte, os locais continuaram a denotar boa organização defensiva e espreitaram o contragolpe, mas o sinal mais continuava a pertencer aos visitantes, que somaram um conjunto vasto de oportunidades claras para marcar. Tamanho desperdício fez o Pampilhosa acreditar, nomeadamente quando uma “bomba” de Ricardo do meio da rua ainda deu a ilusão de golo.
Fernando Niza mexeu no que podia e alargou a frente de ataque, mas a equipa ficou mais exposta defensivamente e já em período de descontos o recém-entrado Zé Luís fechou as contas do jogo, acabando com a resistência local e confirmando a aplicação da lei do mais forte.
Árbitro
Vasco Santos mostrou-se inflexível do ponto de vista técnico disciplinar. Os donos do terreno não aceitam várias decisões, nomeadamente o lance do 1-3, em que a bola não terá entrado totalmente na baliza.
MOMENTO
O golo polémico de Zé Luís resolveu a partida, mas deixou algumas dúvidas no estádio. O cabo-verdiano cabeceou, o guardião Eduardo terá segurado a bola antes da linha. O árbitro assistente não hesitou.
CASO
Já no dealbar da partida, Wilson dividiu um lance com Mossoró no interior da área, com os bracarenses a reclamarem grande penalidade. Mas o defesa do Pampilhosa limitou-se a tocar na bola.
NÚMERO
1 remate do Pampilhosa em toda a 1.ª parte, suficiente para que a equipa da 2.ª Divisão pudesse festejar um golo frente a um adversário de calibre superior.
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