Técnico do Sp. Braga reclama ainda de penálti por marcar
Rui Duarte deixou duras críticas à equipa de arbitragem do encontro com o FC Porto, por considerar que a expulsão de Víctor Gómez foi uma má decisão e que ficou um penálti por marcar a favor da sua equipa, por falta sobre Ricardo Horta. Ainda assim, o técnico dos minhotos deixa elogios à forma como os seus jogadores se bateram em campo, menos jogando praticamente 80 minutos com menos uma unidade em campo.
"Não podemos apontar nada. Fizeram um esforço tremendo e tenho muito orgulho nos meus homens pela forma como se entregaram. O jogo ficou estragado por uma expulsão que não existe. Vejam o segundo amarelo, é ridículo! O jogo ficou estragado aí. Depois disso, tivemos de alterar para nos mantermos vivos no jogo. Não criando tanto, mas podia surgir uma ou outra oportunidade e foi isso que foi acontecendo. Temos uma oportunidade do Horta muito perigosa, para não falar da forma como ele é abalroado, num lance que nem sequer foi ao VAR. Depois temos uma bola parada perto do final, ainda com 0-0, para fazer golo... Obviamente que o FC Porto criou mais, o Matheus fez 3 ou 4 defesas que nos mantiveram agarrados ao jogo. Tenho orgulho neles, quisemos lutar pela vitória, fizemos tudo. Não conseguimos, mas fica uma boa imagem da equipa, do grupo, o espírito e força com que nos batemos", disse, à SportTV.
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"O Ricardo sem bola acabava por ajudar a defender, a fazer uma linha de 5. Se já com 11 é dificil, quanto mais com 10... Fez um esforço tremendo, como todos, mas a fechar e a sair na frente, fez um esforço tremendo. Revela o espírito desta equipa e o carácter destes jogadores. Tenho orgulho neles e no que fizeram. O jogo merecia um outro desfecho, principalmente pelas incidências que teve. Não quero ser castigado outra vez, mas merecia outra forma de estar de conduzir jogo, podia ter sido agradável de se ver"
O objetivo do pódio, custa não conseguir?
"Principalmente pela forma como foi. Lutámos muito para chegar a este jogo com essa possibilidade. Conseguimos manter toda a gente ligada até ao fim e depois fica o sentimento de frustação. Mas também de orgulho pelo que fizeram. Hoje não dava para mais devido ao que aconteceu, ao que se tornou no jogo. Tínhamos a nossa forma, viram no nosso onze inicial, encarar o jogo de forma pro ativa, fomos em busca da vitória e obviamente que esta expulsão retira-nos no jogo. Fomo-nos agarrando à organização, para ir metendo velocidade para criar situações de golo. Espírito incrível dos meus jogadores, orgulho neles e fica um sentimento de frustração, obviamente".
Balanço da passagem pela equipa principal
"Passei e continuo a passar por momentos difíceis. Só eu sei como nos aguentámos. Nunca perdemos o rumo do que queríamos. Focado a 100% para tentar o objetivo do clube e pondo a minha tristeza e mágoa de lado para me abstrair. Difícil, mas tenho de seguir em frente, principalmente pelo meu filho, porque ele tinha uma alegria enorme pelo futebol, pelo pai, pela família. Só assim fazia sentido. Desistir nesta fase da minha vida, ele não se ia sentir orgulhoso do pai. Por isso temos força para continuar, para homenageá-lo todos os dias."
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