"Sofremos um golo que é caricato, a papel químico do sofrido no campeonato"
Ricardo Sá Pinto considera que o Sp. Braga podia ter saído do jogo com o Marítimo (vitória por 2-1) com um resultado "histórico", se não fosse a exibição de Charles na baliza maritimista. O treinador recusa festejos antecipados, até porque ainda falta discutir a qualificação frente ao P. Ferreira.
"Podíamos ter feito um resultado histórico, mas houve mérito fundamentalmente do guarda-redes do Marítimo, tantas e tantas foram as oportunidades, construídas com muita qualidade. Fizemos uma primeira parte de grande competência e qualidade de jogo, a equipa teve a mobilidade que lhe faltou no jogo do campeonato, fez boas combinações, meteu mais gente nas zonas de finalização, o adversário resumiu-se a um lançamento de linha lateral num lance do qual tenho dúvidas que tenha sido penálti, e ainda fizemos um golo limpo pelo Palhinha", começou por dizer.
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"Depois, sofremos um golo que é caricato, a papel químico do sofrido no campeonato, não pode acontecer de maneira nenhuma. Não acabámos o jogo a fazer antijogo, como o fez na altura o adversário, mas numa jogada direta, um desvio de cabeça, um livre lateral, podia haver um deslize que não merecíamos que houvesse. Mais uma vez fomos muito superiores e vencemos com justiça. No golo sofrido não há demérito individual de ninguém, a responsabilidade é minha, são assuntos que podemos resolver em família, o Matheus tem tido um comportamento muito bom e é um grande guarda-redes", acrescentou.
"A segunda parte podia ter sido mais conseguida, temos que analisar, mas não houve nunca controlo de jogo do Marítimo, podíamos ter feito mais três golos ainda assim. O guarda-redes do Marítimo fez uma exibição monumental, se o Real Madrid precisasse e tivesse vindo ver o jogo, tê-lo-ia contratado", elogiou Sá Pinto.
[Jogo decisivo com Paços de Ferreira] Temos seis pontos e ainda não nos qualificámos, uma equipa com 10 jogadores fez dois golos, dois de penálti. Isto é o futebol, não se pode ter um jogo fechado, nem sempre há verdade, nem sempre ganha o melhor e nem sempre se faz justiça, merecíamos já estar noutra situação. O Paços é uma boa equipa que também quer passar, mas tínhamos sempre que fazer este jogo e temos de ir lá com a mesma concentração e humildade como contra qualquer adversário", disse no final do jogo
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