O Tribunal de Matosinhos declarou lícito o despedimento de João Gomes por parte do Sp. Braga, avança o 'Jornal de Notícias".
O antigo diretor geral do clube arsenalista pedia uma indemnização de 367 mil euros por considerar que tinha sido despedimento sem justa causa.
A situação de litígio entre ambas as partes começou, recorde-se, em fevereiro, altura em que o Sp. Braga abriu um procedimento disciplinar a João Gomes por "factos muitos graves".
Em tribunal, o presidente do Sp. Braga, António Salvador, reiterou a posição tomada pelo clube em comunicado, voltando a apontar a existência de uma tentativa de extorsão por parte do antigo diretor-geral, que terá apresentado, num documento entregue em mãos no dia 8 de fevereiro, as suas condições para cessar amigavelmente as suas funções: 250 mil euros, um carro e subsídio de desemprego, caso contrário revelaria dados comprometedores relativos ao emblema arsenalista.
João Gomes deu outra versão para a história. O ex-dirigente começou por garantir que a única carta que passou a António Salvador na dita reunião era de um grupo de sócios anónimos desagradados com o rumo do clube, fator que terá caído mal ao presidente bracarense e que terá motivado um convite à saída.
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