Francisco Trincão será o 13º jogador português a envergar a camisola do Barcelona. O jogador do Sp. Braga entra num lote restrito de futebolistas nacionais que tiveram o privilégio de alinhar pelo colosso catalão, numa ‘história’ que começa em 1903.
Foi nesse ano que Virgílio da Costa Neves foi recrutado pelos culés. De acordo com Fernando Arrechea e Eugen Scheinherr, estudiosos do Centro de Investigações de História e Estatística do Futebol Espanhol, Virgílio Neves nasceu no Porto, a 23 de setembro de 1881 e chegou ao Barça pela mão do germânico Udo Steinberg.
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Eram ambos técnicos industriais e coincidiram na universidade alemã de Ciências Aplicadas de Hochschule Mittweida. O alemão começou a jogar no Barcelona, enquanto o português alinhou no Hispania. Mais tarde juntou-se ao amigo no Barcelona, estreando-se a 29 de novembro de 1903, frente ao Joventut (3-0)
Depois foram necessários mais de 60 anos até surgir outro ‘portuga’ na equação catalã. Foi ele Jorge Alberto Mendonça, nascido em Luanda a 19 de setembro de 1938. Foi contratado em 1967, proveniente do Atlético de Madrid, mas nunca conseguiu impor-se na formação.
Mais tarde, já depois da Lei Bosman de 1995, o mercado de transferências mudou de figurino e abriram-se mais oportunidades. Foi assim que Luís Figo (95), Vítor Baía e Fernando Couto (ambos em 96) acabaram em Camp Nou.
Em 1999 foi a vez de Simão Sabrosa rubricar acordo com os catalães, sendo ‘imitado’ em 2003 por Ricardo Quaresma.
Deco, nascido no Brasil mas internacional por Portugal, rumou ao Barça em 2004, seguindo-se Edgar Ié (2013), Luís Gustavo Ledes (2013), André Gomes (2016) e Nélson Semedo (2017).
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