André Geraldes, antigo team manager do Sporting, lembrou o processo Cashball, no qual esteve envolvido em 2018, frisando que o caso foi "um circo mediático" e "uma vergonha", já que o Ministério Público "nunca conseguiu fazer prova" de algo relacionado com o ex-responsável dos leões.
O caso, recorde-se, remonta à época 2018/19 e tinha por base suspeitas de corrupção ativa em jogos de andebol do Sporting, com alegado favorecimento dos leões, através de suborno, mas também com extensão ao futebol, aqui com possível tentativa de aliciamento a Leandro Freire, central que em 2016/17 passou pelo Chaves.
Além de André Geraldes, que chegou a ser detido, os empresários desportivos Paulo Silva e João Gonçalves e o ex-funcionário do Sporting, Gonçalo Rodrigues, foram acusados de crimes de corrupção ativa - os três arguidos acabaram por ser absolvidos. Mais tarde, o Conselho de Disciplina arquivou o processo por falta de "indícios de infração".
"Quando o Ministério Público parte para uma investigação, deve investigar, e muito bem, indícios. Porque numa fase inicial não se fala de provas, fala-se de indícios. E, por vezes, escondem-se nos tais indícios para fazerem a tal repercussão dos seus processos. Há muita gente a sofrer por isso no nosso país. É dever das entidades competentes fazer o seu trabalho sem mediatismo. E eu sofri um pouco disso", começou por dizer André Geraldes, em declarações ao podcast 'Fora de Jogo'.
"Vá-se lá saber porquê ou com que intenção, alguém que, pelos vistos, tentava abordar jogadores e árbitros de andebol, pelos vistos, segundo um print retirado de um telefone de terceiros, que foi suficiente para fazer aquele circo mediático que foi o processo Cashball. Eu digo que foi uma vergonha porque nunca o Ministério Público, e até hoje, conseguiu provar que eu tivesse enviado uma mensagem a quem quer que fosse, nem que tinham uma escuta minha a pedir o que quer que fosse", reforçou, lembrando que o processo "caiu toda à primeira, nem sequer conseguiram fazer acusação". "Havia muitas pessoas do mundo do futebol que desejavam que o desfecho do processo fosse outro, mas, infelizmente para essas pessoas, não foi", rematou André Geraldes.
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