Banco garante caução de 70 mil euros a Bruno de Carvalho

Bruno de Carvalho

O BPI enviou para o Tribunal do Barreiro uma declaração dando conta de que aceita prestar a caução de 70 mil euros em favor de Bruno de Carvalho, sem que seja prestada qualquer garantia bancária do ex-presidente do Sporting, avança o Correio da Manhã este sábado.

Suspensão a votos em AG

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Recorde-se que o Sporting reúne-se hoje à tarde em assembleia geral extraordinária, no Pavilhão João Rocha, para discutir e votar os castigos disciplinares aplicados pela extinta Comissão de Fiscalização a oito sócios, onde se inclui o anterior presidente, Bruno de Carvalho, suspenso por um ano. Este deverá ser mesmo o ponto que suscitará uma maior divergência.

Cada um dos visados terá 15 minutos para se defender das acusações. Conforme Record noticiou oportunamente, Bruno de Carvalho não deverá marcar presença no Pavilhão João Rocha mas, através de um representante, irá explicar as razões que o levaram a recorrer da respetiva pena. Em análise estará somente a suspensão por 12 meses, e não qualquer expulsão, mas BdC entende que esta sanção menor, por si só, já será impeditiva de uma candidatura no próximo ato eleitoral, devido à regra do pagamento ininterrupto de cinco anos de quotas. Bruno considera, por outro lado, que se a suspensão for chumbada hoje, este facto retirará força a um segundo processo, em curso no Conselho Fiscal e Disciplinar, que ainda não está fechado e que pode, esse sim, resultar na sua expulsão de sócio, à imagem do que já aconteceu com Elsa Judas e Trindade Barros (afastados por terem ajudado a criar a Comissão Transitória da MAG, um ‘órgão’ que não estava previsto nos estatutos).

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Defesa pede abertura da instrução e goza com Jorge Jesus

Bruno de Carvalho pediu a abertura da instrução no processo de acusação de que é alvo (98 crimes no total) no âmbito da investigação ao ataque a Alcochete. No documento assinado pelo seu advogado José Preto e revelado pelo Diário de Notícias é feito um duro ataque à Procuradora do Ministério Público Cândida Vilar, invocando-se a nulidade do inquérito e determinando-se que a acusação "não é séria". Nem Jorge Jesus escapou às críticas.

Em causa está a reação de Jorge Jesus ao Correio da Manhã, [n.d.r.: Jesus concedeu também uma entrevista a Record mas essa reação foi na entrevista ao CM] quando confrontado com as declarações de Bruno de Carvalho em tribunal, em que este afirmou que foi o treinador a mudar a hora do treino no fatídico dia. O agora técnico do Al Hilal acusou o ex-presidente de estar a mentir e o documento a pedir a abertura da instrução é particularmente duro com JJ. 

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