Jeffren não é o único elemento do plantel que a administração da SAD gostaria de ver abandonar Alvalade por questões financeiras. Na mesma situação encontram-se Boulahrouz, Bojinov, Pranjic, Labyad, Onyewu e Schaars.
Os salários destes elementos ultrapassam o teto salarial e as suas características não se enquadram naquilo que a equipa técnica pretende. Poderão não constituir importantes encaixes financeiros, mas as suas saídas aliviam, e muito, a folha salarial.
Recorde-se que a estrutura do futebol dos leões quer que o próximo plantel profissional tenha como teto salarial 1 milhão de euros brutos (ou seja, sensivelmente metade em valores líquidos, já aplicada a tabela máxima de descontos, que é de 49%).
Os dirigentes leoninos terão de encontrar solução para mais de uma dezena de jogadores que superam (e muito) os valores pretendidos para equilibrar a folha salarial.
Conversas só com dinheiro
Miguel Lopes, Capel e Adrien são situações algo distintas das de Jeffren. Também têm as portas de Alvalade abertas, mas só sairão mediante o aparecimento de propostas que permitam ao Sporting realizar mais-valias financeiras.
Os números conhecidos apontam no sentido de não haver negociações por Miguel Lopes abaixo dos 3 milhões de euros, e por Capel abaixo dos 7 milhões. Para Adrien não existe um valor estipulado, mas há a certeza de que não sairá... a preço de saldo.