O Sporting, através do seu diretor de comunicação, Nuno Saraiva, criticou a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) de rejeitar o recurso dos leões no caso dos vouchers e arquivar ainda o processo, falando numa discrepância entre aquilo que é o entedimento do caso para a justiça desportiva e para a Assembleia da República.
"Aquilo que parece desde logo evidente, e que todos já percebemos, é que para os órgãos da justiça desportiva não há problema nenhum com este tipo de ofertas. Pela nossa parte, Sporting Clube de Portugal, entendemos que a integridade e dignidade das competições desportivas deve ser levada mais a sério", começou por dizer Nuno Saraiva no Facebook, recordando depois a recente aprovação no Parlamento da revisão da lei relativa à corrupção desportiva.
"O mesmo entendimento que nós, parecem ter os deputados à Assembleia da República, uma vez que ainda há poucos dias aprovaram, na especialidade, uma revisão da lei relativa à corrupção desportiva (Lei n.º 50/2007), em que se passa a criminalizar a oferta ou recebimento indevido de vantagem – crime que fica preenchido com a mera oferta, e é independente da solicitação de actuação parcial que se diz não ter existido no caso dos vouchers", lembrou.
Desta forma, o Sporting, revelou Saraiva, vai propor à Liga e à FPF que integrem nos seus regulamentos disciplinares uma "infração de oferta ou recebimento indevido de vantagem, para que haja total sintonia entre os regulamentos disciplinares e as leis da República e para que estas situações não voltem, no futuro, a passar impunes."
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