Frederico Varandas anunciou esta quinta-feira que tudo está a ser feito para Alvalade ser um polo diferenciador na cidade e anunciou um investimento de 200 milhões de euros.
"Temos uma grande obra, que é game changer para o Sporting. Falta ainda dentro do estádio, e pensamos acabar este ano. Teremos um sistema de som e luzes que não há em Portugal. Esperamos no final da época já ter. Será uma obra diferenciadora em Portugal. Vamos recuperar o Alvaláxia, que infelizmente foi vendido. É um edifício grande, que vai permitir ter o melhor e mais moderno museu desportivo em Portugal. Até ao momento já investimos cerca de 50 milhões, até 28/29 vão ser mais 150 milhões. Serão 200 milhões de euros", disse o presidente do Sporting no Portugal Football Summit.
E continuou: "Temos uma vantagem em relação ao nosso rival. O nosso estádio está no eixo central de Lisboa. Lisboa está em explosão, é uma cidade da moda, segura. A localização do estádio é decisiva. O metro quadrado ali vai disparar. A oferta que vamos fazer será um antes e depois e será uma grande mais-valia para a cidade."
Questionado sobre se pondera avançar para o 3.º mandato, Varandas afirmou:"Há 40 anos que não aconteciam muitas coisas no Sporting que acontecem hoje. A mais importante de todas foi a estabilidade. Há cerca de um ano apresentámos um plano estratégico a 10 anos para o Sporting, qual o caminho que o clube deve percorrer. Tantas outras missões que tive de aceitar na vida enquanto militar... É uma missão. O meu pacto é com o clube, só com o clube: devolver o Sporting ao seu lugar devido. É este. Tenho uma visão muito cética sobre ficar na história. Só 10 por cento dos sportinguistas sabem o nome do presidente dos anos 40. Daqui a 80 anos ficará o Sporting. Estamos a conquistar títulos. É pouco relevante o nome de quem fica. Não há nada que o tempo não leve."
O presidente do Sporting reafirmou o total compromisso de tornar o clube cada vez maior. "Nunca sonhei ser presidente do Sporting, nunca tive esse sonho. Tivemos que definir vári #as prioridades. Em 2018 o Sporting estava em nível de sobrevivência, depois passámos a ter o objetivo de ser competitivos desportivamente e conseguimos ser o número 1. Agora está na hora de olhar para o futuro, olhar para as infraestruturas, para os sócios."