O advogado de Jorge Jesus, Luís Miguel Henrique, já reagiu às considerações do seu homólogo do Benfica, João Correia, segundo as quais teria agido como “comentador”, desrespeitando “regras básicas deontológicas”.
Em causa estão declarações a propósito do processo movido pelo Benfica ao agora treinador do Sporting, exigindo uma indemnização de 14 milhões de euros por danos patrimonais.
João Correia desafiou ainda Luís Miguel Henrique a “não contestar” a ação do Benfica, se considera que “os fundamentos são tão frágeis e ridículos.”
Contactado por Record, Luís Miguel Henrique lamenta a polémica e deixa o esclarecimento.
“Sobre as palavras do dr. João Correia, advogado que muito prezo, e sem entrar em polémicas, apenas pretendo referir o seguinte. Em primeiro lugar, não tenho conhecimento oficial de nenhum processo discilpinar ou judicial em curso contra Jorge Jesus. Aquilo que até à presente data existe é um conjunto de factos avulsos espalhados na imprensa, pela revista 'Sábado', que porventura até poderão ser completamente falsos, pois não vi ninguém do Sport Lisboa e Benfica ou o meu colega confirmá-los oficialmente. É óbvio que, quando e se houver algum processo judicial oficialmente conhecido, as regras deontológicas serão para cumprir. Mas por ambas as partes”, começa por afirmar.
“Quanto ao desafio que o dr. João Correia me deixa, como qualquer advogado bem sabe, até um estagiário, em tribunal e em juízo, uma mentira não contestada é na esmagadora maioria das vezes uma confissão em si. Isso não pode acontecer. Agora, deixo aqui um contra-desafio. Apesar de me terem ensinado desde criança que um homem não chora nem faz queixinhas, não quero relevar isto mas era importante explicar como é a que ação alegadamente deu entrada na terça-feira (13 de outubro) no tribunal e já na terça-feira (13 de outubro) havia feita uma notícia de 10 páginas, que demora três ou quatro dias a preparar e que deu entrada na gráfica na quarta (14 de outubro) para a revista estar na rua quinta (15 de outubro)”, questiona.
Luís Miguel Henrique concretiza. “Volto a dizer: tudo o que ali está pode ser mentira e, se é mentira, não faz sentido algum. As minhas intervenções foram só sobre alguns factos espalhados na imprensa que tentavam o julgamento da personalidade e do caráter do Jorge Jesus na praça pública. Isso não posso admitir nem como amigo, nem como cliente. Ele chama-se Jesus mas ninguém tem o direito de o crucificar na praça pública. Até à presente data não tenho confirmação oficial de nada. No que falei, sempre tive o cuidado de separar a questão mediática de qualquer questão judicial que possa haver no futuro. Se houver, logicamente, as regras são para respeitar. Mas são para respeitar por ambas as partes”, insiste o representante legal de Jorge Jesus.
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