Cumprem-se hoje seis anos de um dia que entrou para a história do Sporting pelos piores motivos. A 15 de maio de 2018, enquanto o plantel e equipa técnica então liderada por Jorge Jesus preparava mais uma sessão de treino, a Academia, em Alcochete, foi invadida por quase meia centena de 'hooligans' encapuzados, que agrediram jogadores, técnicos e staff no balneário da ala profissional. Do ataque resultou acusação do Ministério Público e julgamento para 44 arguidos e prisão efetiva para 9, além da rescisão unilateral de outros tantos jogadores – destes três voltaram ao clube. Bruno de Carvalho, à data dos factos presidente do Sporting, foi destituído em Assembleia Geral. Sousa Cintra liderou temporariamente a SAD até à entrada de Frederico Varandas, em setembro.
Seis anos volvidos, há ainda resquícios. Em março último, Alano Silva, o último arguido da invasão que havia fugido para Angola, foi também condenado.
Sporting foi melhor, mas devia ter resolvido esta equação com celeridade. Valeu, no fim, o talento
Situação registada com o Kairat repete-se agora na receção ao Moreirense. Central da equipa B não tem direito a regalia mas voltou a contar com a mão de um elemento do plantel principal
Processo contou na altura com 44 arguidos
Trincão foi o melhor dos leões
Extremo do PSG vence, médio fica em 3.º, lateral em 10.º e João Neves ficou em 19.º
Lamine Yamal venceu o prémio do melhor sub-21 pelo segundo ano seguido
Vitinha entre os principais candidatos ao troféu, numa lista onde surgem ainda João Neves e Nuno Mendes; época no Sporting valeu a Gyökeres um lugar no Théâtre du Châtelet, em Paris
Lateral Stefan Lainer aborda momento atual da equipa, que vem de um empate e duas derrotas
Argentino 'empresta' imagem para jovens que sonham ser como ele
Vídeo passou no ecrã gigante