A 15 de maio, enquanto o plantel e equipa técnica então liderada por Jorge Jesus preparava mais uma sessão de treino, a Academia, em Alcochete, foi invadida por quase meia centena de 'hooligans' encapuzados
Cumprem-se hoje seis anos de um dia que entrou para a história do Sporting pelos piores motivos. A 15 de maio de 2018, enquanto o plantel e equipa técnica então liderada por Jorge Jesus preparava mais uma sessão de treino, a Academia, em Alcochete, foi invadida por quase meia centena de 'hooligans' encapuzados, que agrediram jogadores, técnicos e staff no balneário da ala profissional. Do ataque resultou acusação do Ministério Público e julgamento para 44 arguidos e prisão efetiva para 9, além da rescisão unilateral de outros tantos jogadores – destes três voltaram ao clube. Bruno de Carvalho, à data dos factos presidente do Sporting, foi destituído em Assembleia Geral. Sousa Cintra liderou temporariamente a SAD até à entrada de Frederico Varandas, em setembro.
Seis anos volvidos, há ainda resquícios. Em março último, Alano Silva, o último arguido da invasão que havia fugido para Angola, foi também condenado.
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