No longo comunicado em que decretou o fim do protocolo com a Juve Leo e o Directivo Ultras XXI, o Sporting frisou que, para além das questões relacionadas com a escalada de violência que levaram à tomada desta decisão, as claques em questão violaram de forma consciente vários pontos.
"Decidiu o Sporting Clube de Portugal, a bem dos seus Sócios, atletas, dos seus profissionais, a bem dos superiores interesses desportivos e financeiros do Sporting Clube de Portugal, e do seu futuro, terminar, com efeitos imediatos, o protocolo existente com quem violou dolosamente e conscientemente obrigações desse mesmo protocolo, com quem violou os estatutos do Sporting Clube de Portugal, com quem violou a lei da República Portuguesa, com todas as consequências que daí advirão", pode ler-se no comunicado.
"O Sporting Clube de Portugal não merece isso. Nenhuma divergência com qualquer Direcção ou dirigente justifica uma alta traição ao próprio Clube numa questão desta gravidade. Este é um problema que, a bem de todos, a bem do Sporting Clube de Portugal e até do Futebol Português, tem de ser resolvido", acrescenta o clube, frisando que "a violência no desporto e os meios de combate à mesma" são uma questão cuja resolução deve envolver também o Estado Português.
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