Sporting apresenta jogo mais rico taticamente. Não é fácil assimilá-lo mas tem pernas para andar
Um Sporting diferente, versátil do ponto de vista tático, que busca soluções mais ricas para estabilizar o seu futebol e potenciar algumas unidades, apresentou-se no Algarve, perante o Genk, segundo classificado da liga belga da época passada. O processo não é fácil, requer tempo para assimilar os novos princípios, criar rotinas e automatismos e harmonizar a manobra coletiva de forma a que Rúben Amorim consiga atingir a plenitude do conceito que propôs aos seus jogadores. Ontem, o Sporting confirmou mudanças que estavam na calha e já tinham sido anunciadas. A equipa sorriu e sofreu, fez coisas boas e más, dominou e foi dominada, fruto das oscilações de eficácia reveladas na interpretação dos princípios que a orientam a partir de agora. Valha a verdade que, no cômputo geral, as falhas defensivas resultaram mais de erros individuais, enquanto as ofensivas, principalmente na primeira parte, tiveram a ver com dificuldades mais estruturais do que circunstanciais.
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