Movimento ‘Sou Sporting’ alega incompatibilidade de funções e pede eleições em abril. Líder esclarece processo
Requisitado ou voluntário? Esta foi a questão, em torno do presidente do Sporting, Frederico Varandas, que ontem surgiu nas redes sociais. Numa altura em que o país combate a Covid-19, o Ministério da Defesa confirmou, à agência Lusa, que o regresso do líder dos leonino ao ativo decorre da sua condição de militar. Inicialmente, foi difundido que a reintegração do presidente dos leões fora resultado de uma reunião com o secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo, na qual Varandas teria disponibilizado toda a equipa clínica do clube para ajudar a combater o novo coronavírus. Ele, incluído. A referida reunião, provavelmente, por videoconferência, foi mantida a 16 de março e a ordem para regressar ao ativo datada de dia 18, Ou seja, dois dias depois do anúncio oficial.
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