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26 outubro

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Amorim e a exibição de Gyökeres: «Foi por isso que andámos tanto tempo a bater na mesma tecla»

As declarações do treinador do Sporting após triunfo sobre o Villarreal no Troféu Cinco Violinos

• Foto: LUSA/EPA

O Sporting conquistou este domingo o Troféu Cinco Violinos ao bater, por 3-0, os espanhóis do Villarreal no Estádio José Alvalade, num encontro em que os golos de Edwards (44'), Pote (72') e Paulinho (75') fizeram a diferença.

Em declarações no final da partida, Rúben Amorim falou sobre Gyökeres, a compatibilidade que o sueco tem com Paulinho na frente e ainda sobre possíveis alvos neste mercado de transferências.

"Obviamente que nós já temos um trabalho de trás, muita gente ficou, juntaram-se outros jogadores com outras características e ainda nos estamos a habituar a isso. Foi muito a imagem final também porque era uma equipa muito pressionante e deixava espaço nas costas, foi uma exibição consistente de uma equipa que precisa destes jogos para perceber que mesmo não tendo as melhores sensações que tudo pode acabar bem. Defendemos bem e continuamos a fazer o nosso trabalho e a equipa está a crescer nesse sentido. Já éramos bons em ataque organizado e quando tínhamos a bola e agora começamos a ser mais perigosos quando não temos a bola. Diria que a equipa está num bom caminho mas tem muito para fazer", começou por dizer, em declarações à Sport TV.

Gyökeres

"É verdade, também se fala um bocadinho da falta de reforços por parte do Sporting, mas o que o Sporting está a fazer é olhar um bocadinho para o seu plantel, para os seus jovens, testar tudo e também a guardar todas as fichas desta vez para certos jogadores que demoram tempo. Temos de pensar que estes grande jogadores têm um salário que nós às vezes temos de trabalhar, as pessoas não sabem, mas o Viktor é um trabalho desde março. Temos de fazer as coisas assim. Mais do que fazer golos, as características que ele tem nós não tínhamos e vem muito dessa parte de podermos jogar um bocadinho mais baixo. Foi por isso que andámos a bater tanto tempo na mesma tecla e também por isso que demorámos um pouco a encontrar os tais reforços porque não é só para hoje. São jogadores que já têm provas dadas mas ainda têm margem de progressão. Foi por exibições destas que também queremos o Viktor."

Paulinho compatível com Gyökeres?

"Sim, são todos. O Pote também pode jogar na frente de ataque, o Trincão, o Youssef, temos vários jogadores com características diferentes."

Objetivos

"Acima de tudo olhar para os erros do passado e não cometer os mesmos erros. Já trabalhámos há algum tempo, seremos candidato a lutar por todos os títulos, precisamos dos nossos adeptos, no ano passado falhamos nós, os adeptos só têm de manter a mesma postura. Nós temos de elevar o nosso rendimento e jogar como o jogo de hoje."

À Sporting TV

Análise ao encontro



Análise ao encontro

"Soubemos aproveitar o que o jogo pedia. O crescimento da equipa revela maturidade e consistência. Mas o que interessa agora é o Vizela. O nosso foco é ganhar. No último campeonato não entrámos a ganhar e neste temos obrigatoriamente de ganhar. Saudades e ansiedade, porque queremos muito agradar às pessoas. A equipa entrou ansiosa, porque queremos agradar aos adeptos. Tivemos momentos difíceis, mas quando se soltaram, quando os adeptos se soltaram também, tornou-se muito mais fácil. A vitória [diante do Vizela] é a única coisa que interessa. Depois vamos à segunda. Precisamos dos adeptos. Sem eles não temos hipóteses. Com eles podemos vencer todos os jogos. Se estiverem aqui, com o ambiente que tivemos com o Benfica ou a Juventus, será muito difícil para os adversários."

Gyökeres

"As características já conhecia. A adaptação foi rápida, o campeonato é longo. A verdade é que jogou dois jogos com adversários que davam espaços, mas no campeonato vai ter mais dificuldades."

Geny Catamo e Eduardo Quaresma

"Apesar de darmos confiança, têm de saber que não é sempre a subir. Em todos os treinos que fizeram mostraram merecer a confiança. Sabíamos da capacidade do Eduardo, mas tinha de crescer e entender o jogo. E saber que a camisola é muito pesada, apesar de ter sido aqui formado e ter sido muito bajulado nessa fase. Sentiu o que é não jogar no Tondela, ir para a Alemanha e não jogar. Acompanhámos e percebemos que podia estar aqui. Aproveitou a oportunidade, porque também tivemos o problema com o Jer. Digo sempre que não são os treinadores que escolhem os jogadores, mas os jogadores que se escolhem a si próprios", terminou.

Por Record
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