Vice-presidente recorda matriz identitária do Sporting, destaca os resultados obtidos e aponta as próximas metas
André Bernardo, na apresentação do Plano Estratégico 2024/34 do Sporting, destacou o trabalho feito desde 2018, onde através de imagens deu conta que a atual direção deu conta de um leão clinicamente morto e, lembrando as raízes do clube de Alvalade, destacou a diferença em relação aos rivais.
"Interessa-nos a forma como ganhamos e jamais elogiaríamos intérpretes dessas vitórias de 20 anos de um lado ou 40 anos de outro. O sportinguista é um rebelde com causa pois lutámos contra um sistema que existiu e se está a desvanecer, e isso só é possível com essa rebeldia. Nós éramos um gigante adormecido que está a acordar", afirmou o vice-presidente leonino que recordou a matriz identitária do Sporting antes de destacar os resultados obtidos e apontar as próximas metas a atingir.
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"Durante 40 anos o Sporting afastou-se do seu habitat natural que é a liderança e instalou-se a mentalidade que o inverno ia chegar...e chegou em 2018. Há 6 anos escrevemos uma lista com 3 pontos como sócios: 1- resgatar a matriz identitária do Sporting; 2 – voltar ao habitat de liderança ganhando no curto prazo com crescimento sustentado; 3-dar uma experiência a nível global a todos os sócios e adeptos. Conseguimos matar a secura sendo campeões - esta época vamos ver,- e conseguimos fazê-lo batendo o recorde valorização do plantel (384,6 M€), das receitas totais (247M€) e receitas de transferências (145M€)", lembrou o dirigente que recordou o quarto exercício de contas positivas ressalvando que só não foi possível ser melhor devido ao impacto da pandemia.
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