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04 novembro

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Antunes: «Jogador que estava na minha posição é um menino-prodígio»

Lateral deixa elogios a Nuno Mendes e desvaloriza o pouco tempo de utilização

• Foto: Hélder Santos

Antunes faz um balanço extremamente positivo da temporada pelo Sporting, que culminou na conquista do campeonato nacional. Em entrevista à Antena 1, o lateral-esquerdo de 34 anos mostra-se agradecido por ter sido aposta dos leões e desvaloriza o facto de ter jogado pouco, até porque tinha como concorrente... Nuno Mendes, a quem deixa elogios. 

"Ter dois sonhos de criança realizados não podia ser melhor para a minha carreira. Apesar de não ser muito utilizado, o sentimento é o mesmo. Dei o meu contributo da maneira que podia e o campeonato tornou-se muito especial para mim.

Sabia o meu estado físico. Quando assinei vinha de paragem de um ano e pouco devido à lesão e à operação ao joelho. Pela dedicação que tinha metido na recuperação, sabia como estava fisicamente, animicamente se calhar não estava melhor mas precisava de um motivo. Acreditaram em mim e isso deu-me ânimo para continuar", refere Antunes. 

"É normal que os jogadores queiram ter minutos. Este ano o máximo de minutos possível foram esses, mas nunca me senti posto de parte, pelo contrário. Sempre senti importância dada pelos colegas, pela equipa técnica. Quando um jogador não tem minutos mas se sente importante na caminhada, é especial na mesma. O jogador que estava na minha posição é um menino-prodígio, tem qualidade imensa e margem de progressão enorme. Estava a dar tudo à equipa e eu só tinha de trabalhar para depois dar o contributo quando fosse necessário", acrescenta.

Continuar: "O contrato diz que sim, nã minha cabeça estou a a 100% e tudo indica que vou ficar mais um ano, com muito orgulho."

Assinar pelo Sporting: "Foi a melhor decisão, depois do ano complicado após a operação ao joelho. Voltar, estar junto da família. Precisava disto e foi a melhor decisão que tomei. Agradeço a confiança."

Título: "Sabíamos desde o inicio que era importante, se conseguíssemos ia ser momento histórico e importantíssimo para a nação verde e branca. Mesmo os mais novos não tinham noção da grandiosidade do Sporting. Notou-se na reta final do campeonato e no jogo com o Boavista também. Foi espetacular."

Onda de carinho: "Nos últimos meses foi incrível o apoio que tivemos, toda a gente nos reconhece na rua, dão uma palavra de carinho e ânimo pelo campeonato. As coisas tornaram-se diferentes, estamos mais ligados aos adeptos e eles à equipa. Sentiram que fizemos grandes sacrifícios e demos tudo por esta camisola. Isso identificou-os a eles e a nós."

Sarar feridas?: "Nós, jogadores, não sentimos esses atritos. Mas tentamos dar o máximo, os adeptos são os adeptos. Temos de estar uns com os outros. O nosso objetivo é dar o máximo, primeiro pelo clube e depois dar alegrias aos adeptos."

"Onde vai um vão todos". Lema perfeito?: "Sim, sem dúvida. Criámos um grupo fantástico no Algarve, na pré-época. Grupo com sentimento e união incrível. Naquele jogo em Famalicão cria-se o lema, encaixava-se perfeitamente no que era e foi o grupo durante todo o ano."

Calaram-se muitas boas?: "Sim, e bem caladas. Todas a gente tem direito a opinião. Mas deveriam ser com mais respeito. Muitas vezes saem com faltas de respeito a profissionais, treinadores e jogadores. Mas passam para o lado pessoal e já e diferente. Cria algo que, quando as coisas correm bem, tem de se disparar para esse lado. Caso do Palhinha? Sim, mas não só esse. Estou a falar no geral. Não só na nossa equipa. Deveria haver mais respeito pelos profissionais de futebol."

Liga dos Campeões: "Estamos concentrados nas férias e em descansar. Foi uma época muito intensa. Foi cansativo física e psicologicamente. Não foi fácil chegar ao fim. Queremos recuperar. Só na pré-época, quando voltarmos, é que vamos pensar nisso."

Titulo da época podia ser 'contra todas as probabilidades'?: "Acho que sim. Era quase improvável que nós fossemos campeões no final da época. Só nos mesmos é que acreditamos. Apesar de saber que ia ser mt difícil, rivais estavam fortes e investiram fortes. So nos mesmos acreditávamos no nosso potncial. Sabiamos o nosso valor e o que trabalgavamos.D ewmos uma grande resposta"

Supertaça: "O lema vai ser o mesmo, jogo a jogo. So assim vamos atingir grandes coisas e vamos para ganhar. Humildade e ambição vão ser as mesmas."

Por Record
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