João Rui Rodrigues, editor chefe de Record, avalia, com notas de 0 a 5...
João Rui Rodrigues, editor chefe de Record, avalia, com notas de 0 a 5, tendo em conta imagem televisiva, poder de comunicação e capacidade de argumentação no debate.
Carlos Severino: Agitador sem nada a perder
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Num esbracejar permanente, pouco recomendável em televisão, reclamou atenção e até uma postura de “calimero” perante o maior mediatismo dos adversários. Atacou (mais Couceiro, favorecendo Bruno de Carvalho) e conseguiu desvalorizar os próprios investidores que diz ter. Uma postura de oposição e não de presidente. (Nota 1,5)
Bruno de Carvalho: Sereno e sem papéis
Não fugiu do mesmo tom sereno ao longo de todo o debate, mostrando preocupação em manter a pose. Os papéis só serviram para apontar notas entre discurso dos adversários e a prioridade foi para o passar da mensagem, evitando o confronto direto. Não interrompeu e raramente deixou que o fizessem. Ganhou experiência na TV. (Nota 3,5)
José Couceiro: O sorriso que o traiu no final
Tem uma imagem mais favorável e moderna que os outros candidatos, mas ainda não percebeu que um discurso de presidente tem de ser diferente do de treinador ou diretor. Cometeu dois pecados capitais: sorriu ao falar de um tema sério como os salários em atraso e recorreu em demasia às cábulas. Mal preparado. (Nota 3)
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