“Face ao que o Sporting está a fazer este ano, não tem de preocupar-se em acrescentar quantidade mas sim qualidade”, acrescentou...
A liderança do campeonato, aliada às boas exibições que a tornaram possível, e a capacidade de resposta da equipa até ao momento significam, para César Prates, o mesmo que para Bruno de Carvalho e Leonardo Jardim: o Sporting só deverá recorrer ao mercado se for estritamente necessário e para aumentar a qualidade das soluções já disponíveis, nunca para fazer número ou criar um problema onde ele não existe, no que diz respeito à gestão do plantel.
“Face ao que o Sporting está a fazer este ano, não tem de preocupar-se em acrescentar quantidade mas sim qualidade”, argumenta o antigo lateral-direito, dando o exemplo dele próprio, de André Cruz e Mpenza, em 2000, decisivos na caminhada rumo ao título. “Foi o que aconteceu comigo e com os outros. Viemos no sentido de a equipa ter mais opções. Integrámo-nos bem e cada um teve o seu papel”, recorda.
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Prates mantém a porta do mercado entreaberta, até porque poderá surgir uma boa oportunidade de negócio, capaz de fazer a diferença, e insiste na questão do critério apertado. Afinal, o atual grupo tem estado à altura do desafio e, por isso, só mais-valias, com conhecimento do campeonato português, poderão entrar e dar garantias quase imediatas de retorno desportivo. “A haver escolha – e eu acho que o reforço do plantel nunca é de descartar –, ela tem de ser criteriosa: jogadores que acrescentem e que se adaptem rapidamente, como aconteceu comigo. Mas não é imperativo que cheguem jogadores. Se um grupo é forte e unido, sê-lo-á até ao fim”, considera o brasileiro, de 38 anos, retirado dos relvados desde 2010.
De novo, César Prates recorda as circunstâncias em que se juntou à equipa do Sporting, há quase 14 anos, proveniente do Corinthians. “Lembro-me que encontrei um grupo muito forte. Eu, o André (Cruz) e o (Mbo) Mpenza chegámos apenas para acrescentar qualidade a um grupo já de enorme competência. E acabámos por fazer a diferença em alguns momentos decisivos do campeonato. O corredor direito era todo meu!”, graceja o ex-dono da camisola 29 dos leões, que encontra semelhanças na atualidade com a forma como o clube se posicionou na luta pelo título, em 2000. “Apesar de os dirigentes não terem assumido a candidatura desde o início, fomos conquistando o nosso lugar à medida que os jogos iam passando. Felizmente fomos campeões, fruto da união entre o grupo de trabalho e toda a estrutura”, enaltece.
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