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26 outubro

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Conheça os 10 capítulos... do único triunfo com o Real Madrid

Já lá vão 22 anos desde a noite em que o Sporting quase eliminou o Real Madrid da Taça UEFA. Em 94/95, os leões não conseguiram dar a volta a uma derrota pela margem mínima em Espanha (1-o), mas conquistaram a única vitória (2-1) sobre os merengues, com golos de Oceano e Sá Pinto. Porém, Laudrup salvou o colosso espanhol.

• Foto: Arquivo/António Capela

Já lá vão 22 anos desde a noite em que o Sporting quase eliminou o Real Madrid da Taça UEFA. Em 94/95, os leões não conseguiram dar a volta a uma derrota pela margem mínima em Espanha (1-o), mas conquistaram a única vitória (2-1) sobre os merengues, com golos de Oceano e Sá Pinto. Porém, Laudrup salvou o colosso espanhol.

A quarta bola ao poste...

A 24 de setembro de 1994, o Sporting recebia o Real Madrid, pela 1ª vez em Alvalade. E quando Juskowiak acertou no poste da baliza de Buyo, já os leões lamentavam o jeito que lhes dava cada uma das três (!) bolas nos ferros do Bernabéu, duas semanas antes.

Lemajic ‘por um fio’

Se os leões perderam no Bernabéu pela margem mínima, podem agradecer a este guarda-redes... Foi o que fez Martin Vásquez, autor de um remate frouxo mas suficiente para dar o triunfo aos merengues na 1ª mão. Lemajic voltaria a manchar o currículo. Em Alvalade, abordou mal um cruzamento de Amavisca e quando deu por ela já Laudrup lhe tinha feito um chapéu. "Fui traído pelo vento e fiquei a meio caminho."

"A maior injustiça deste mundo"

Queiroz: contestado por uns; sedutor para outros

Foi um dos protagonistas desta eliminatória. Sobraram elogios mas não faltaram críticas, sobretudo por ter substituído Sá Pinto e Oceano, autores dos golos leoninos, quando os leões mais precisavam de carregar sobre o adversário. Certo ou errado, Queiroz viria a colher frutos da exibição leonina nove anos depois, quando foi contratado pelo… Real Madrid, graças a… Jorge Valdano, técnico do Real neste confronto com os leões e diretor desportivo dos merengues na altura da contratação do português.

Nem imaginavam quem era… Figo

Balakov: azia com Queiroz e ciúmes de Amunike

Era a ‘estrela maior’ dos leões, mas já não disfarçava o incómodo por não o deixarem sair. "Quero ir embora", vincara semanas antes, de peito feito pelo brilharete no Mundial dos Estados Unidos. Queiroz não terá gostado de o ouvir dizer que uma coisa era jogar numa seleção recheada de craques, e outra era o seu papel numa equipa mais modesta. Sousa Cintra admitira, entretanto, que Balakov "não era o mesmo" desde que voltara do Mundial. E o búlgaro – garantiam as ‘más-línguas’, andava enciumado com a ascensão de Figo e o carinho dispensado por presidente e treinador a… Amunike.

A estreia europeia do ‘Coração de Leão’

Estava na 1ª época em Alvalade, estreou-se naEuropa no Bernabéu e fez o 1º golo na UEFA ao Real, abrindo o marcador na única vitória do Sporting sobre os merengues, em cinco jogos. Ainda não era ‘ Ricardo, Coração de Leão’, mas já escrevia as primeiras linhas de uma história que o levou a representar o clube como jogador, diretor desportivo e treinador.

Juskowiak, os penáltis e os ferros

Dois anos depois de ter sido o melhor marcador do torneio de futebol dos Jogos Olímpicos de Barcelona, Juskowiak voltou a Espanha. O ferro travou-lhe a festa, tanto no Bernabéu como em Alvalade, quando a sua última tentativa de apurar os leões bateu no poste, apanhando Cadete desprevenido e sem maneira de fazer golo em cima da linha…

Classe de Laudrup

Dois penáltis ‘limpinhos, limpinhos’

James McCluskey, árbitro escocês, negou dois penáltis aos leões: fechou os olhos quando Quique Flores arrancou Juskowiak pela raiz (49’) à entrada da pequena área e fez que não viu quando Milla roubou a bola ao polaco… com o braço (90’).

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