Valor total da dívida da SAD fixou-se nos 61,497 M€, enquanto em junho de 2022 era de 71,785 M€
Record tem escalpelizado com precisão o Relatório e Contas do exercício de 2022/23 que a Sporting SAD divulgou esta sexta-feira, através da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), e neste caso damos-lhe conta da considerável quantia que os leões reduziram, num só ano, no que à dívida aos seus fornecedores diz respeito.
Entre junho de 2022 e junho de 2023, numa divisão entre clubes e agentes/empresas de representação, a administração liderada por Frederico Varandas abateu mais de 10 milhões de euros (10,308 M€, dos 71,785 M€ para os 61,477 M€) em responsabilidades financeiras correntes (para cumprir num prazo de até 1 ano), como comprava o documento já citado e cujos detalhes são os seguintes:
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- A nível de clubes a quem o Sporting contratou, a dívida é atualmente de 32,933 M€, ligeriamente menor em relação ao último ano (33,934 M€).
- O principal credor do Sporting neste capítulo é o Famalicão, que tinha, no final do exercício, a receber 10,151 M€, muito por 'culpa' dos 7,7 investidos em mais 40% dos direitos de Pote, assim como os 2 M€ referentes a uma fatia de 10% de Ugarte, entretanto vendido ao PSG.
- O top-3 dos clubes a quem os leões devem dinheiro fecha com o Midtjyland, ex-equipa do costa-marfinense Ousmane Diomande (3,3 M€), assim como o Mainz (2,925 M€), a quem os verdes e brancos adquiriram outro central, o holandês St. Juste.
- É, assim, aos agentes onde há uma descida considerável, dos 30,289 milhões, para os 21,170 M€.
- No que à representação diz respeito, a Gestifute, empresa de Jorge Mendes, aparece no topo da lista de credores, mas em 2022/23 a SAD leonina conseguiu reduzir o valor a pagar dos 9,808 M€ para os 4,855.
Dívida não corrente 'anula' descida no curto prazoApesar das notícias serem boas na dívida corrente, a não corrente, com responsabilidades num período superior a um ano, 'anula' precisamente essa conquista. O leão está mais confortável, dado os prazos mais alargados de pagamento, mas a verdade é que num ano, este valor passou dos 38.611 para os 48.562 milhões de euros (mais 9,951 M€), cifra em grande parte projetada pelos 8,585 que a Gestifute passou a haver entre junho de 2022 e junho de 2023.
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