Uma das claques do Sporting, Directivo Ultras XXI, veio a público confirmar o desejo de mudar do Topo Sul para o Topo Norte, devido à tensão existente com a Juventude Leonina, mas que a vontade não será cumprida este sábado diante do Boavista. Tal como Record tinha avançado, os confrontos entre os dois grupos organizados de adeptos têm sido recorrentes ao longo da época e tiveram um episódio de maior gravidade no último encontro da liga, diante do Tondela, com elementos da Juve Leo a invadirem a sede do DUXXI.
Num comunicado extenso, o Directivo confirmou o sucedido na última partida em Alvalade, o que motivou a possibilidade de mudança para o setor A 17 no Topo Norte do recinto, local onde a claque estava colocada antes da junção de todos os Grupos Organizados de Adeptos dos verde e brancos no Topo Sul, durante o mandato de Bruno de Carvalho.
"No passado dia 28 de Novembro, momentos após o final do jogo, enquanto a larga maioria dos nossos Associados se encontrava ainda no interior do estádio a receber e devolver os
agradecimentos da equipa, e após mais um jogo de constantes picardias e provocações, cerca de 30 membros da Juventude Leonina juntaram-se à porta da sua respectiva sede e, de forma
concertada e deliberada, perante a absoluta passividade do seu Presidente, assim como dos diversos elementos da Polícia de Segurança Pública presentes no local, dirigiram-se para a sede desta Associação e invadiram-na à força, destruíram objectos no seu interior e agrediram um dos nossos Associados, obrigando-o mesmo a receber tratamento hospitalar devido ao facto de ter sido atingido com um objecto de metal nos olhos", explica a claque Directivo Ultras XXI, antes de abordar a razão de não ficar localizada no Topo Norte do estádio já este sábado frente ao Boavista.
"Considerando tudo quanto foi exposto, e após muita ponderação, a Direcção da Associação
Directivo Ultras XXI tomou na passada semana a decisão de proceder à mudança do seu
posicionamento oficial da Curva Sul para a Curva Norte do Estádio de Alvalade", é elencado, além do facto de a claque leonina ter solicitado a mudança junto da direção do clube, sem receber "qualquer resposta formal" ao pedido dirigido à Direção liderada por Frederico Varandas.
O comunicado na íntegra:
"A Associação DIRECTIVO ULTRAS XXI, vem, pelo presente meio, comunicar aos seus Associados e ao público em geral o seguinte:
1) Conforme é do conhecimento público, a Associação Directivo Ultras XXI foi fundada em 17 de Maio de 2002, em resultado de uma cisão ocorrida no seio da Associação Juventude Leonina, tendo os então fundadores decidido posicionar-se na Curva Norte do Estádio José Alvalade, para aí iniciarem um novo movimento de apoio à equipa de futebol profissional do Sporting Clube de Portugal, dinamizando essa bancada e, por inerência, o restante estádio;
2) Esta decisão não foi bem recebida no seio da Associação Juventude Leonina, seguindo-se largos meses de perseguições pessoais, ameaças e agressões a Associados da Associação Directivo Ultras XXI e a Associados e adeptos do Sporting Clube de Portugal que a nós se associaram naquela bancada;
3) A tudo isso os nossos Associados souberam responder com união e mentalidade, mantendo o seu rumo, a sua coerência e a sua intransigência no apoio à equipa de futebol profissional do Sporting Clube de Portugal, e, quando as circunstâncias assim o obrigaram, com a força necessária para defender os seus ideais, a sua propriedade e as suas pessoas;
4) Durante mais de 10 anos, a Associação Directivo Ultras XXI conseguiu conquistar e cimentar o seu lugar como grupo ultra de referência na Curva Norte do Estádio José Alvalade, ocupando na mesma o mítico sector A17, seja pela produção de grandes coreografias, seja pelo apoio vocal constante, que se tornou uma imagem de marca e conquistou os restantes Associados e Adeptos do Sporting Clube de Portugal que, época após época, a nós se foram juntando e ajudando a fomentar o apoio no estádio;
5) Durante todos esses anos, crescemos enquanto grupo ultra, aumentando exponencial e consecutivamente o número dos nossos Associados e espalhando a cultura de apoio a toda a Curva Norte e ao restante estádio;
6) Porém, durante todos esses anos, as picardias e ameaças protagonizadas por alguns membros da Associação Juventude Leonina nunca pararam, com incidência especial em jogos em que o Sporting Clube de Portugal actuava na qualidade de visitante e nos quais nos juntávamos obrigatoriamente numa mesma bancada e sector;
7) No entanto, as amizades pessoais e o respeito mútuo criados entre os membros dos dois grupos ao longo de muitos anos de apoio conjunto ao Sporting Clube de Portugal pelo nosso País fora e no estrangeiro, permitiram atenuar a situação e estabelecer um clima de paz entre os dois grupos, com claro benefício para as equipas do Sporting Clube de Portugal;
8) Em 2013, a pedido expresso do Presidente da Direcção do Sporting Clube de Portugal, com fundamento na estratégia e nas necessidades financeiras prementes do Clube e da SAD, tomámos a decisão mais difícil que, até hoje, nos vimos forçados a tomar, aceitando mudar da Curva Norte para a Curval Sul do Estádio José Alvalade, juntando-nos nessa bancada a todos os restantes grupos organizados de adeptos do nosso Clube: a Juventude Leonina, a Torcida Verde e a Brigada Ultras Sporting;
9) Infelizmente esta mudança reacendeu rivalidades antigas, repetindo-se os episódios de tentativas de intimidação por parte de alguns membros da Associação Juventude Leonina, aos quais respondemos sempre com o apoio constante e incessante às equipas do Sporting Clube de Portugal;
10) A nossa postura pacífica, a inexistência de resposta às provocações e intimidações e a constante abertura para uma comunicação aberta e clara permitiu estreitar relações entre todos os grupos organizados de adeptos leoninos coexistentes naquela bancada e criar um ambiente pacífico e colaborante que deu origem a alguns dos maiores momentos de apoio e exaltação leonina que o Estádio José Alvalade já conheceu;
11) Contribuímos, decisiva e activamente, para fazer crescer o panorama ultra dentro do nosso Clube, com benefício para todos os grupos sem excepção, e para criar o mito da Curva Sul, tornando-a respeitada por toda a Europa, sendo mesmo considerada uma das melhores de todo o panorama ultra europeu;
12) Estendemos essa cultura de apoio massivo aos pavilhões onde as equipas das diversas modalidades do Sporting Clube de Portugal actuam, ajudando a fazer crescer o interesse e o mediatismo dessas modalidades no seio da família leonina;
13) Em 2018, infelizmente, todo o País assistiu aos lamentáveis e condenáveis eventos de invasão da Academia Sporting, em Alcochete, que uma vez mais repudiamos e aos quais o Directivo Ultras XXI e todos os seus Associados, sem excepção, são absolutamente alheios, não tendo participado ou tido qualquer tipo de intervenção nos mesmos;
14) Fruto do sucedido e do propalado e noticiado facto de a maioria dos autores da invasão serem Associados da Associação Juventude Leonina, este grupo, como nenhum outro, sofreu com o impacto mediático negativo, vendo diversos dos seus membros e o seu Presidente serem detidos e, posteriormente, presos preventivamente;
15) A Associação Directivo Ultras XXI em momento algum procurou tirar proveito próprio da situação ou virou as costas à Associação Juventude Leonina e sempre se mostrou, em privado e em público, solidária com todos aqueles que orgulhosamente pertencem a esse grupo e que nenhumas responsabilidades tiveram no sucedido, não se revendo nem apoiando o mesmo;
16) Em 2019, fruto da contestação generalizada à actual Direcção do Sporting Clube de Portugal, ocorreram diversos episódios com os quais a Associação Directivo Ultras XXI e os seus Associados foram conotados, sem que, no entanto, tivessem tido qualquer tipo de responsabilidade ou sequer participação, tendo esta Associação, em consequência, sido arrastada para um diferendo e uma cisão com a referida Direcção;
17) Uma vez mais, imbuídos dos valores ultras que nos norteiam desde a nossa fundação, mostrámo-nos solidários com quem connosco partilhava a mesma curva, e aceitámos trilhar em conjunto o mesmo caminho, que sabíamos de antemão que seria difícil e penalizador para os nossos Associados;
18) Um caminho que levou a vergonhosos e lamentáveis episódios de proibição de adereços de apoio do Sporting Clube de Portugal no nosso próprio estádio e pavilhão, a revistas ilegais e indecorosas a quem tentava aceder à Curva Sul e a um processo judicial para despejo das actuais sedes sociais das duas Associações, o qual ainda se encontra actualmente pendente;
19) Durante todo este turbilhão de acontecimentos, que veio a ser interrompido pela pandemia, sempre procurámos manter um contacto constante com os restantes grupos ultras, procurando posicionar-nos em conjunto em relação a assuntos de interesse mútuo, como deve ser apanágio de qualquer curva ultra;
20) Na presente época desportiva, com o regresso gradual dos adeptos aos recintos desportivos,tentámos por diversas vezes reunir com os restantes grupos ultras de forma a preparar em conjunto o novo posicionamento de todos na Curva Sul, a qual foi drasticamente reduzida devido à criação da Zona com Condições Especiais de Acesso e Permanência de Adeptos (ZCEAP), de acesso exclusivo a titulares do Cartão do Adepto, a qual passou a incluir o sector A18, habitualmente ocupado pelos nossos Associados;
21) Sucede que todas as nossas solicitações e pedidos de reunião foram ignorados ou desrespeitados, e nunca conseguimos, apesar de todos os nossos melhores esforços e insistências nesse sentido, juntar todos os grupos a uma mesma mesa e tomar em conjunto as relevantes decisões que se impunham serem tomadas pela Curva Sul no seu conjunto, por forma a não dar espaço a evitáveis confusões e desentendimentos em pleno dia de jogo;
22) Assim, no dia do primeiro jogo da presente época desportiva, a aludida ausência de comunicação originou mais um lamentável e inexplicável episódio de tentativa de intimidação já na bancada, envolvendo o Presidente da Associação Juventude Leonina, causado pelo novo posicionamento dos nossos Associados na Curva Sul, no sector A12, tendo sido audível por todos os presentes uma mensagem clara, dirigida a todos os nossos Associados, para que voltássemos para a Curva Norte;
23) Nos jogos que se seguiram, e não obstante o sucedido, mantivemos o nosso posicionamento, tendo sido constantes as provocações dirigidas, de forma gratuita e infundada aos nossos Associados, assim como reiteradas as tentativas de boicote aos cânticos de apoio lançados no nosso sector para o apoio à equipa de futebol profissional do Sporting Clube de Portugal;
24) No passado dia 28 de Novembro, momentos após o final do jogo, enquanto a larga maioria dos nossos Associados se encontrava ainda no interior do estádio a receber e devolver os agradecimentos da equipa, e após mais um jogo de constantes picardias e provocações, cerca de 30 membros da Juventude Leonina juntaram-se à porta da sua respectiva sede e, de forma concertada e deliberada, perante a absoluta passividade do seu Presidente, assim como dos diversos elementos da Polícia de Segurança Pública presentes no local, dirigiram-se para a sede desta Associação e invadiram-na à força, destruíram objectos no seu interior e agrediram um dos nossos Associados, obrigando-o mesmo a receber tratamento hospitalar devido ao facto de ter sido atingido com um objecto de metal nos olhos;
25) Não obstante a gravidade do sucedido, por respeito pelos anos de colaboração com a Associação Juventude Leonina, e porque não confundimos alguns poucos com o todo, procurámos contactar o seu Presidente, de forma a esclarecer o sucedido e apurar responsabilidades, tendo-nos esse contacto sido expressamente negado e rejeitado;
26) Perante (mais) este inaceitável episódio de violência, que repudiamos veementemente, aliado ao absoluto silêncio e falta de condenação do mesmo por quem tem responsabilidades dentro da Associação Juventude Leonina, não nos foi deixada alternativa do que ponderar, enquanto grupo, as medidas a tomar para estancar este clima de antagonismo e violência e impedir o seu escalar, no qual não nos revemos e que em nada prestigia ou honra os dois grupos nem a sua história recente de cooperação e entendimento;
27) Não podemos nem iremos aceitar que o tempo recue quase 20 anos e se repitam sucessivos episódios de falta de respeito, cooperação e, muito menos, violência gratuita e despropositada entre elementos de dois grupos que amam e apoiam o mesmo Clube e que deveriam estar unidos no seu apoio;
28) De consciência tranquila, tudo temos feito para manter vivo o sonho de uma Curva Sul forte e unida, a uma só voz, no único e melhor interesse das equipas do Sporting Clube de Portugal que, em conjunto, sempre apoiámos e apoiaremos;
29) De consciência tranquila, apesar de todas as diferenças que nos separam, e mesmo nos momentos onde o mais fácil teria sido fazê-lo, nunca virámos as costas à Associação Juventude Leonina e aos seus Associados nem os deixámos isolados nas suas lutas particulares nem nas lutas da Curva Sul;
30) Porém, sozinhos e sem que existam outros com o mesmo respeito, vontade, visão e interesse comum, não é possível lutar por esse sonho que tanto ajudámos a construir e a crescer;
31) Considerando tudo quanto foi exposto, e após muita ponderação, a Direcção da Associação Directivo Ultras XXI tomou na passada semana a decisão de proceder à mudança do seu posicionamento oficial da Curva Sul para a Curva Norte do Estádio José Alvalade;
32) Para o efeito, encetámos diligências no sentido de apurar quais os Associados do Sporting Clube de Portugal que pretendiam aderir, a título individual, a essa mudança, na qualidade de titulares de Gamebox, tendo a resposta sido massivamente positiva;
33) Após o apuramento dos Associados em causa, encetámos as necessárias diligências junto dos serviços de atendimento do Sporting Clube de Portugal, nomeadamente através da Linha Sporting, tendo sido confirmada pelos mesmos a existência de lugares disponíveis e em número suficiente para a realização da referida alteração individual de Gamebox para a Bancada Norte A do Estádio José Alvalade;
34) No entanto, os referidos serviços de atendimento informaram igualmente que, para o efeito, necessitavam de validação interna por parte da Administração da Sporting Clube de Portugal, Futebol, SAD, pelo que encetámos de imediato, através de um intermediário, contactos informais com a mesma a fim de aferir da disponibilidade para a referida validação, tendo-nos sido comunicada uma resposta positiva;
35) Paralelamente, conscientes das implicações dessa decisão, estabelecemos os necessários contactos informais com as forças de segurança a fim de apurar da existência de um qualquer eventual parecer negativo à pretendida mudança por razões de segurança, não tendo recebido por parte das mesmas qualquer oposição ao pretendido;
36) Munidos das referidas informações, esta Associação, em representação legítima e legal dos aludidos Associados, dirigiu na passada 2.a feira, dia 06 de Dezembro de 2021, uma comunicação escrita formal ao Presidente da Direcção do Sporting Clube de Portugal e da Administração da Sporting Clube de Portugal, Futebol, SAD, o Dr. Frederico Varandas, a expor o sucedido, a invocar urgência, a alertar para os riscos de uma escalada de violência inerentes à manutenção da actual situação e, perante a mesma, a solicitar a sua validação das alterações individuais de Gamebox dos aludidos Associados, com efeitos a partir do próximo jogo em casa, disputado amanhã, dia 11 de Dezembro de 2021, contra a Boavista Futebol Clube, Futebol SAD;
37) Sucede que, incompreensivelmente, até à presente data, não lográmos obter qualquer resposta formal à referida comunicação;
38) No entanto, recebemos, novamente através de um intermediário, a informação de que, afinal, a Administração da Sporting Clube de Portugal, Futebol, SAD se recusa peremptoriamente a validar a referida mudança individual dos Associados do Sporting Clube de Portugal que a pretendiam realizar, invocando pura e simplesmente para o efeito que não podem dialogar com um grupo organizado de adeptos com quem não têm actualmente em vigor um protocolo de cooperação e fazendo completa tabula rasa dos legítimos poderes de representação atribuídos pelos referidos Associados a uma associação privada sem fins lucrativos constituída legalmente ao abrigo das leis de Portugal e da qualidade e direitos daqueles enquanto Associados do Clube;
39) Este surpreendente boicote por parte da Administração da Sporting Clube de Portugal, Futebol, SAD, face à fútil fundamentação e aos alertas realizados para uma situação de extrema gravidade e que coloca em sério risco a segurança e a integridade física de largas centenas de Associados do Sporting Clube de Portugal, torna-se ainda mais incompreensível à luz das propaladas e contraditórias declarações públicas de repúdio e inaceitabilidade da violência que o seu Presidente, o Dr. Frederico Varandas, tem vindo consecutivamente a realizar;
40) Não deixamos de registar, para memória futura, mais este excelente exemplo de promoção da união interna, protagonizado pelos actuais órgãos sociais do Sporting Clube de Portugal e da sua SAD, assim como a sua quota parte de responsabilidade no que possa vir a suceder no futuro em virtude da decisão ora tomada pelos mesmos;
41) Da mesma forma, não deixamos de registar a visão redutora, desrespeitosa e selectiva dos referidos órgãos sociais para com os Associados do Clube, a quem conotam com um grupo organizado de adeptos para este efeito, olvidando, no entanto, essa conotação nas restantes interacções dos mesmos com o Clube e a SAD, nomeadamente, no momento do pagamento das suas quotas e da aquisição inicial das suas respectivas Gameboxes;
42) Perante o sucedido, impedidos que estão, pelo próprio Clube e respectiva SAD, centenas de Associados do Sporting Clube de Portugal, de proceder à pretendida alteração das suas respectivas Gameboxes, vimo-nos em mãos com uma difícil decisão;
43) No entanto, para esta Associação, não é nem nunca foi opção deixar de marcar presença e de apoiar as equipas do Sporting Clube de Portugal que honram a nossa camisola, onde quer que elas joguem, pelo que foi decidido que, por ora, fruto das aludidas circunstâncias, iremos manter o nosso actual posicionamento na Curva Sul do Estádio José Alvalade;
44) Aos membros da Associação Juventude Leonina que igualmente repudiam e não se reveem no sucedido, e com quem sempre mantivemos uma salutar relação de colaboração, comunicação e amizade, assim como aos membros da Associação Torcida Verde e da Associação Brigada Ultras Sporting que integram a Curva Sul, deixamos a garantia de que, fiéis à nossa identidade e aos nossos valores, e desde que respeitados, podem contar com a nossa habitual disponibilidade e colaboração total para potenciar em conjunto o apoio a favor da nossa equipa durante os 90 minutos;
45) Uma palavra final, dirigida à equipa de futebol profissional do Sporting Clube de Portugal, que é alheia ao sucedido e se prepara para mais um importante desafio na caminhada rumo à revalidação do título de Campeão Nacional: em qualquer lugar, e especialmente em Alvalade, vão ter e sentir sempre o nosso apoio incondicional, rumo à vitória!
46) Em qualquer lugar e de qualquer maneira, presentes pelo Sporting, Sempre!
47) Coerência, Honra e Fidelidade, eis a nossa Mentalidade!"
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