Eduardo Barroso está convicto de que Bruno de Carvalho não foi o mandante do ataque à Academia de Alcochete. Em declarações à TVI, o cirurgião recordou que conversou com o então presidente do Sporting na altura dos acontecimentos.
"Se estou com esperança de ele não ser o mandante? Claro que estou. Será para mim uma grande desilusão, uma tristeza muito grande, por ele, pela família, pelo Sporting... Tenho muita esperança que Bruno de Carvalho não seja o mandante disto. Aquilo foi uma coisa lamentável. Fui o primeiro a dizer na televisão, dois dias depois daquilo, que acreditava que Bruno de Carvalho não era o mandante. Ele classificou o crime como hediondo. O "chato" já foi depois disso. Eu disse que se ele fosse o mandante tinha de ser preso, não foi agora, foi há seis meses. E eu tenho essa esperança [que não seja] porque perguntei-lhe várias vezes e estou convicto de que me disse a verdade. Se se provar, ele vai pagar por isso e tenho pena", explicou.
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Questionado sobre as eventuais consequências desta situação nos casos das rescisões, Eduardo Barroso não crê que existam: "Os jogadores aproveitaram-se daquele ato para fazer a rescisão porque pensam neles próprios, alguns voltaram atrás. Mandei mensagem ao Rui Patrício na altura... Penso que não há relação direta ou indireta com o facto de ser ou não o presidente o mandante. Ele já não está lá. Se assim fosse, era motivo para voltarem todos porque ele já não está lá. Para atacar Bruno de Carvalho, há muita gente. Ouvi muitos sportinguistas dizerem que foi o melhor dia da vida deles, o que acho inaceitável. Fez um trabalho tão bom em quatro anos que de 53 por cento passou para 93 por cento dos sócios a votar nele, o que correspondia a 88 por cento dos votos. Ele enganou todos os sportinguistas? Claro que não. O problema é que ninguém esperava. Ninguém pode criticar que eu continue a ter uma esperança que o presidente do Sporting em quem eu votei não tenha sido o mandante desse ato bárbaro".
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