Advogados do clube tinham dois caminhos e preferiram este em vez da abertura de instrução
O Sporting avançou com um pedido para tentar que o superior hieráquico do procurador responsável pelo chamado 'Caso Boaventura' corrigisse a acusação, o que não aconteceu.
O empresário César Boaventura foi o único acusado pelo Ministério Público (MP), em concreto por três crimes de corrupção ativa e um na forma tentada. Será ele o único a sentar-se no banco dos réus, no julgamento que tem início previsto para janeiro de 2024, como refere esta segunda-feira o 'Expresso'.
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O pedido de intervenção hierárquica, segundo Record apurou, foi a via que os advogados do clube escolheram para que pudesse ser reavaliada a decisão de não acusar o Benfica e o ex-presidente Luís Filipe Vieira. O caminho alternativo seria requerer a abertura da instrução, cenário que Frederico Varandas chegou a anunciar em entrevista à Sporting TV, mas que foi abandonado, por decisão do departamento jurídico do clube.
De resto, ao contrário do que chegou a ser noticiado, o Sporting não deixou passar o prazo para pedir a abertura da instrução. Existiam, sim, dois caminhos e os advogados optaram pelo mencionado pedido de intervenção hierárquica.
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