Estrutura de futebol tem agora um mês para resolver uma pesada herança...
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A apresentação do plantel do Sporting foi reveladora, e não apenas no que diz respeito às apostas de Leonardo Jardim para a nova época, ou seja, sobre quem fica no plantel.
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A primeira seleção do treinador madeirense expôs também, por falta de comparência, uma extensa e valiosa lista de excedentários, um grupo de jogadores que por si só representa encargos de aproximadamente 6 milhões de euros anuais (6,1 milhões para sermos exatos). É este o valor que resulta da soma dos ordenados de Boulahrouz, Onyewu, Evaldo, Pranjic, André Santos, Jeffren, Diogo Salomão, Viola e Bojinov [ver quadro], os nove exemplos mais relevantes de jogadores que – percebe-se agora com maior clareza – não entram nos planos de Leonardo Jardim.
Bruno de Carvalho, Augusto Inácio e Virgílio Lopes têm perto de um mês para resolverem uma das pastas mais complexas herdadas da anterior direção – a limpeza da (carregada) folha salarial.
Viola
O caso de Viola encaixa-se neste objetivo, pois o contrato do avançado prevê que passe a ganhar mais 100 mil euros do que na época passada – 700 mil/ano. O Sporting pede precisamente este montante pelo empréstimo ao Racing, mas os argentinos, segundo Record apurou, não querem pagar mais do que metade. “O tema de Viola foi reaberto. O presidente voltou a falar com o jogador e com as pessoas do Sporting. Vamos tentar acabar com esta novela, que vai longa. O problema é económico. Se houver um esforço de ambas as partes, podemos chegar a acordo”, admitiu ontem o manager do Racing, Roberto Ayala.
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