Internacional português esteve em destaque na vitória do Sporting frente aos austríacos
Gonçalo Inácio brilhou ao anotar um bis na vitória caseira (3-0) do Sporting frente ao Sturm Graz, naquele que foi o último jogo da fase de grupos da Liga Europa. No final do encontro, em declarações à Sport TV, o internacional português abordou os lances dos golos e reconheceu que a equipa precisava de voltar às vitórias, depois da derrota em Guimarães.
"No primeiro golo, consegui chegar à bola. Nem sabia que o golo tinha sido meu. Toquei na bola e eles disseram-me que o golo foi meu. No segundo a bola apareceu-me ali e chutei. Em risco para o próximo jogo? Não estava a pensar nisso. Se fosse preciso levava amarelo. O foco era este jogo. O mais importante era ganhar depois do último jogo", disse, virando depois as atenções para o clássico de segunda-feira. "Vamos trabalhar para nos focarmos no jogo com o FC Porto."
Em declarações à SIC
Marcou dois golos. Como se sente no papel de goleador?
"Foi importante para a equipa. Conseguimos ganhar, era esse o objetivo e estou muito orgulhoso por me ter estreado a marcar dois golos."
Lances de bola parada
"Ajuda muito. Treinamos muito as bolas paradas, treinamos isso há algum tempo e conseguimos dois golos de bola parada."
Como olham para a Liga Europa?
"Focamo-nos jogo a jogo e o mais importante é ganhar o próximo."
Como está o espírito da equipa antes do clássico?
"Vamos preparados para o jogo e o mais importante é ganhar."
Mensagem aos adeptos
"Queremos o estádio cheio com o apoio máximo para ganhar e conseguir mais três pontos."
Lesão complicada e que obrigou o central a parar dois meses pede precaução no regresso, até porque na mira está a Champions
William Lodmell chamado pelos Estados Unidos
Central recorda golo crucial frente ao Gil Vicente na temporada passada
Sentimento de supresa e perda dominou o balneário do Sporting
Jonjo Shelvey já não se sente seguro em Inglaterra
Antigos colegas no Crystal Palace em rota de colisão
Stake Solbakken perdeu a paciência depois do empate frente à Nova Zelândia e não deixou nada por dizer
Sentiu cãimbra, foi auxiliado e substituído. Pouco depois viria a perder a vida