Os responsáveis pelo movimento "Feitos de Honra Leais ao Sporting", ligado a Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho, deram entrada com uma ação a pedir a suspensão das eleições do passado dia 8 de setembro, que colocaram Frederico Varandas à frente do clube de Alvalade. Trata-se de uma providência cautelar que poderá resultar, ou não, na impugnação do ato eleitoral. O procedimento suscita, em concreto, a suspensão da deliberação social da última Assembleia Geral Eleitoral do Sporting (o prazo para o fazer terminava esta quarta-feira, dia 19 de setembro) e é em tudo semelhante a uma outra providência cautelar que pediu a suspensão da AG de destituição de 23 de junho - e que, entretanto, no início deste mês, evoluiu para um processo na Justiça. Segundo Record apurou, ao contrário do que aconteceu na primeira providência cautelar, desta vez Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho pediram expressamente que o Sporting fosse ouvido. O clube ainda não foi notificado mas, a partir do momento que for citado, terá 10 dias para contestar. Depois, no que estará sempre dependente da decisão do tribunal, caso os queixosos decidam prosseguir, de facto, para a impugnação das eleições terão um novo prazo (que pode ir de 30 a 60 dias, ou até ser ilimitado se forem encontradas nulidades). O antigo presidente e o ex-vogal do Conselho Diretivo mantêm a expectativa de um acordo com a atual direção que permita evitar uma guerra jurídica. Bruno e Godinho, sabe Record, pretendem que os novos órgãos sociais reapreciem e, eventualmente, arquivem os processos disciplinares movidos pela Comissão de Fiscalização. O primeiro desses processos provocou a suspensão de Bruno de Carvalho por um ano e de Alexandre Godinho por 10 meses. Um segundo processo, ainda em fase de instrução, poderá originar o afastamento de ambos por oito anos, conforme recomendação da Comissão de Fiscalização. "Estamos disponíveis para, caso a verdade seja reposta e os plenos direitos de sócios restaurados, ponderarmos desistir das ações judiciais em curso", admitem Bruno e Godinho, em comunicado emitido esta quinta-feira. Leia o comunicado na íntegra: "PEDIDO DE SUSPENSÃO DA AG DE DIA 8 Em virtude do que tem sido veiculado na comunicação social, cabe-nos alguns esclarecimentos. No último comunicado emitido, Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho, juntamente com os demais subscritores, lamentaram a realização das eleições do passado dia 8 de setembro por terem sido precedidas de várias ilegalidades, algumas já comprovadas pelos tribunais e revestidas de um grave desrespeito pela democracia. Explicámos que, mesmo não desejando este cenário, mas sim alcançar os necessários consensos em função do SCP, os factos fazem-nos estar juridicamente vinculados a impugnar todos os actos, incluindo desde já a Suspensão da AG de dia 8, que decorram ou sejam tomados na sequência das ilegalidades cometidas, sob pena de impossibilitar a defesa da honra dos visados, e da condição de Sócios de pleno direito do Sporting Clube de Portugal. Assim se comprova que substancialmente não existe nada de novo, apenas uma consequência do natural decurso da Justiça e daquilo que já havia sido veiculado no último comunicado, reiterando estarmos disponíveis para, caso a verdade seja reposta e os plenos direitos de Sócios restaurados, ponderarmos desistir das acções judiciais em curso". (notícia atualizada às 17h13) Leia o comunicado na íntegra: "PEDIDO DE SUSPENSÃO DA AG DE DIA 8 Em virtude do que tem sido veiculado na comunicação social, cabe-nos alguns esclarecimentos. No último comunicado emitido, Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho, juntamente com os demais subscritores, lamentaram a realização das eleições do passado dia 8 de setembro por terem sido precedidas de várias ilegalidades, algumas já comprovadas pelos tribunais e revestidas de um grave desrespeito pela democracia. Explicámos que, mesmo não desejando este cenário, mas sim alcançar os necessários consensos em função do SCP, os factos fazem-nos estar juridicamente vinculados a impugnar todos os actos, incluindo desde já a Suspensão da AG de dia 8, que decorram ou sejam tomados na sequência das ilegalidades cometidas, sob pena de impossibilitar a defesa da honra dos visados, e da condição de Sócios de pleno direito do Sporting Clube de Portugal. Assim se comprova que substancialmente não existe nada de novo, apenas uma consequência do natural decurso da Justiça e daquilo que já havia sido veiculado no último comunicado, reiterando estarmos disponíveis para, caso a verdade seja reposta e os plenos direitos de Sócios restaurados, ponderarmos desistir das acções judiciais em curso". (notícia atualizada às 17h13)
O procedimento suscita, em concreto, a suspensão da deliberação social da última Assembleia Geral Eleitoral do Sporting (o prazo para o fazer terminava esta quarta-feira, dia 19 de setembro) e é em tudo semelhante a uma outra providência cautelar que pediu a suspensão da AG de destituição de 23 de junho - e que, entretanto, no início deste mês, evoluiu para um processo na Justiça.
Segundo Record apurou, ao contrário do que aconteceu na primeira providência cautelar, desta vez Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho pediram expressamente que o Sporting fosse ouvido. O clube ainda não foi notificado mas, a partir do momento que for citado, terá 10 dias para contestar. Depois, no que estará sempre dependente da decisão do tribunal, caso os queixosos decidam prosseguir, de facto, para a impugnação das eleições terão um novo prazo (que pode ir de 30 a 60 dias, ou até ser ilimitado se forem encontradas nulidades).
O antigo presidente e o ex-vogal do Conselho Diretivo mantêm a expectativa de um acordo com a atual direção que permita evitar uma guerra jurídica. Bruno e Godinho, sabe Record, pretendem que os novos órgãos sociais reapreciem e, eventualmente, arquivem os processos disciplinares movidos pela Comissão de Fiscalização.
O primeiro desses processos provocou a suspensão de Bruno de Carvalho por um ano e de Alexandre Godinho por 10 meses. Um segundo processo, ainda em fase de instrução, poderá originar o afastamento de ambos por oito anos, conforme recomendação da Comissão de Fiscalização. "Estamos disponíveis para, caso a verdade seja reposta e os plenos direitos de sócios restaurados, ponderarmos desistir das ações judiciais em curso", admitem Bruno e Godinho, em comunicado emitido esta quinta-feira.
Leia o comunicado na íntegra:
"PEDIDO DE SUSPENSÃO DA AG DE DIA 8
Em virtude do que tem sido veiculado na comunicação social, cabe-nos alguns esclarecimentos.
No último comunicado emitido, Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho, juntamente com os demais subscritores, lamentaram a realização das eleições do passado dia 8 de setembro por terem sido precedidas de várias ilegalidades, algumas já comprovadas pelos tribunais e revestidas de um grave desrespeito pela democracia.
Explicámos que, mesmo não desejando este cenário, mas sim alcançar os necessários consensos em função do SCP, os factos fazem-nos estar juridicamente vinculados a impugnar todos os actos, incluindo desde já a Suspensão da AG de dia 8, que decorram ou sejam tomados na sequência das ilegalidades cometidas, sob pena de impossibilitar a defesa da honra dos visados, e da condição de Sócios de pleno direito do Sporting Clube de Portugal.
Assim se comprova que substancialmente não existe nada de novo, apenas uma consequência do natural decurso da Justiça e daquilo que já havia sido veiculado no último comunicado, reiterando estarmos disponíveis para, caso a verdade seja reposta e os plenos direitos de Sócios restaurados, ponderarmos desistir das acções judiciais em curso".
(notícia atualizada às 17h13)
O procedimento suscita, em concreto, a suspensão da deliberação social da última Assembleia Geral Eleitoral do Sporting (o prazo para o fazer terminava esta quarta-feira, dia 19 de setembro) e é em tudo semelhante a uma outra providência cautelar que pediu a suspensão da AG de destituição de 23 de junho - e que, entretanto, no início deste mês, evoluiu para um processo na Justiça.
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Segundo Record apurou, ao contrário do que aconteceu na primeira providência cautelar, desta vez Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho pediram expressamente que o Sporting fosse ouvido. O clube ainda não foi notificado mas, a partir do momento que for citado, terá 10 dias para contestar. Depois, no que estará sempre dependente da decisão do tribunal, caso os queixosos decidam prosseguir, de facto, para a impugnação das eleições terão um novo prazo (que pode ir de 30 a 60 dias, ou até ser ilimitado se forem encontradas nulidades).
O antigo presidente e o ex-vogal do Conselho Diretivo mantêm a expectativa de um acordo com a atual direção que permita evitar uma guerra jurídica. Bruno e Godinho, sabe Record, pretendem que os novos órgãos sociais reapreciem e, eventualmente, arquivem os processos disciplinares movidos pela Comissão de Fiscalização.
O primeiro desses processos provocou a suspensão de Bruno de Carvalho por um ano e de Alexandre Godinho por 10 meses. Um segundo processo, ainda em fase de instrução, poderá originar o afastamento de ambos por oito anos, conforme recomendação da Comissão de Fiscalização. "Estamos disponíveis para, caso a verdade seja reposta e os plenos direitos de sócios restaurados, ponderarmos desistir das ações judiciais em curso", admitem Bruno e Godinho, em comunicado emitido esta quinta-feira.
Leia o comunicado na íntegra:
"PEDIDO DE SUSPENSÃO DA AG DE DIA 8
Em virtude do que tem sido veiculado na comunicação social, cabe-nos alguns esclarecimentos.
No último comunicado emitido, Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho, juntamente com os demais subscritores, lamentaram a realização das eleições do passado dia 8 de setembro por terem sido precedidas de várias ilegalidades, algumas já comprovadas pelos tribunais e revestidas de um grave desrespeito pela democracia.
Explicámos que, mesmo não desejando este cenário, mas sim alcançar os necessários consensos em função do SCP, os factos fazem-nos estar juridicamente vinculados a impugnar todos os actos, incluindo desde já a Suspensão da AG de dia 8, que decorram ou sejam tomados na sequência das ilegalidades cometidas, sob pena de impossibilitar a defesa da honra dos visados, e da condição de Sócios de pleno direito do Sporting Clube de Portugal.
Assim se comprova que substancialmente não existe nada de novo, apenas uma consequência do natural decurso da Justiça e daquilo que já havia sido veiculado no último comunicado, reiterando estarmos disponíveis para, caso a verdade seja reposta e os plenos direitos de Sócios restaurados, ponderarmos desistir das acções judiciais em curso".
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