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13 setembro

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«Hugo Miguel não interveio porque não quis. Ou é incompetente»

Sporting vai à luta pelos áudios do VAR; Dias Ferreira e Eduardo Barroso sublinham necessidade de "transparência"

O resumo do Sporting-Benfica: golos, casos e outros lances

O golo do empate do Benfica em Alvalade foi o gatilho que reabriu a guerra do Sporting pela divulgação das comunicações da equipa de arbitragem, VAR incluído. Os leões entendem que o videoárbitro do dérbi, na circunstância Hugo Miguel, deveria ter sinalizado a João Pinheiro um bloqueio a Coates por parte de Florentino, em posição de fora-de-jogo no momento da cobrança do livre que deu origem ao 2-2. Enquanto a direção de Frederico Varandas continua a pressionar por um "caminho de transparência", a polémica alimenta a indignação de adeptos como Dias Ferreira ou Eduardo Barroso.

Dias Ferreira: "A divulgação dos áudios do VAR poria termo à falta de vergonha quando o VAR não intervém ou o árbitro não aceita a intervenção do VAR. Iriam perceber-se melhor as razões e daí aferir da intencionalidade, ou não, da atuação ou da omissão. Mas isso é o que não se quer no futebol português, é transparência. Por isso, mantém-se esta obscuridade. No caso do segundo golo do Benfica, a minha opinião é a de que o VAR [Hugo Miguel] não interveio porque não quis. Ou é incompetente. Como eles nunca explicam, eu tenho a legitimidade de pensar que a atitude é intencional. Não marcou porque não quis."

Eduardo Barroso: "Estou de acordo, sou pela transparência. Não acho que deva preocupar algum clube em especial... Há algo que me faz confiar na opinião do Sporting: o nosso presidente esteve ‘lá dentro’ num ano que todos pensam que, com VAR, seríamos campeões. Se estou convicto de que pode beneficiar o futebol? Não sei. Não é por ouvirmos os áudios que podemos interferir nas decisões. Vi o jogo com o Benfica e apercebi-me que havia falta do Florentino sobre o Coates, mas disse aos meus filhos que, infelizmente, me parecia que não seria anulado. Não é persecutório, mas estava destinado a ser golo do Benfica, foi tiro ao boneco."

Por Ricardo Granada e Vítor Almeida Gonçalves
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