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13 dezembro

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João Pedro Araújo: «Já testámos um jogador profissional do Sporting e o resultado foi negativo»

O caso suspeito não é relativo ao futebol profissional e de formação que foram dispensados dos treinos

• Foto: Luís Manuel Neves

O responsável clínico do Sporting, João Pedro Araújo, pede à população a máxima responsabilidade para evitar a propagação do coronavírus. "É preciso que as pessoas encarem a situação com seriedade. Não é preciso entrar em pánico nem num alarmismo excessivo, mas é preciso que as pessoas entendam que estamos a viver um paradigma novo, e é por isso que estão a ser tomadas medidas excecionais", afirmou o diretor clínico dos leões, à Sporting TV, onde ainda abordou as medidas adotadas em Alcochete e assumiu que já foi disputado um caso suspeito: "O risco que existe no universo Sporting é o risco que existe na população em geral. Felizmente no Sporting ainda não tivemos nenhum caso positivo, mas é natural que venha a acontecer. Já testámos um jogador profssional que apresentava uma situação de risco, e já veio o resultado que é negativo. Contudo é natural que possa acontecer. Portugal deu um bom exemplo pois foi o primeiro país, dada a magnitude do caso, a dar a resposta mais firme. Queriamos que o futebol desse o exemplo na vertente social". Segundo Record apurou, o caso despistado não se inclui no universo do futebol profissional ou de formação. João Pedro Araújo, recorde-se, é o responsável clínico e, desta forma, também tem a supervisão das modalidades.

O clínico insistiu na "responsabilidade social", e também pediu para ser evitado o alarmismo explicando as razões pelas quais devem ser respeitadas as instruções da Direção Geral de Saúde. "Às pessoas afetadas, mesmo as mais idosas, se tiverem um serviço nacional de saúde que esteja na sua máxima capacidade a probalidade de se tratarem é muito mais elevada. É imperativo nesta fase diminuir ao máximo o contágio para que não exista esta saturação do serviço nacional de saúde que pode levar a uma falência do sistema. 80% por cento das pessoas infetadas vão ter uma doença muito ligeira, vai ser igual a uma constipação, e essas pessoas não devem recorrer aos serviços de saúde pois estes serviços não têm efetivamente nada a oferecerem-lhe. Se forem lá podem contagiar outras pessoas e até contrair outras doenças elas próprias, há que aguardar com seriedade, têm as linhas de atendimento que devem utilizar e seguir as regras divulgadas pelo Governo", sublinha.

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