O responsável leonino lembra as constantes críticas desta claque desde que foi instituído o protocolo com os GOA
Apesar de se congratular com a aprovação das contas na Assembleia Geral do Sporting, uma decisão que João Sampaio vê como "um sinal de responsabilidade dos sócios", a confusão registada durante a intervenção de alguns sócios merece-lhe a mais pura indignação. O responsável leonino assinala o exemplo de Sousa Cintra que não conseguiu falar, e não deixou de apontar o dedo a um dos grupos organizados de adeptos que, apesar de não ter sido nomeado, Record sabe que é a Juve Leo.
"Tivemos um ex-presidente, o Sousa Cintra, que não conseguiu falar na AG do clube de que é sócio, independentemente de ter sido presidente e dos méritos que teve no seu mandato e na Comissão de Gestão. Sousa Cintra é um sócio do Sporting e tem de poder falar, e eu estou particularmente à vontade pois na AG falei pouco tempo depois e a primeira coisa que disse foi lamentar o facto de haver sócios que não tiveram a oportunidade de falar numa AG. Isto é gravíssimo e os sócios do Sporting têm de se mobilizar para que isto acabe", afirmou o vice-presidente, à Sporting TV, que espera ver alterações comportamentais no futuro: "A violência verbal, que pode facilmente resvalar, para a violência física é a grande responsável por todas as dificuldades que o clube teve desde os incidentes de Alcochete, e nós não podemos compactuar com isto. O Sporting e os sportinguistas não podem compactuar com isto! Em torno de violência dos GOA, os sportinguistas já têm dado sinais no estádio. O nosso apelo é que critiquem a direção, mas pacificamente respeitando os direitos de todos e deixando que a democracia flua no Sporting. Os sócios sempre manifestaram uma profunda responsabilidade no sentido de voto e como exercem os seus direitos e nós no CD estamos muito tranquilos com isso".
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O vice-presidente leonino não hesita em ser mais específico na sua acusação e lembra que só existe um grupo organizado de adeptos descontente. "identificámos que a relação com os GOA não era uma relação saudável pois introduzia uma enorme injustiça na relação do clube com os outros sócios. Os GOA que eram claramente beneficiados. O que fizemos já este ano foi propor aos GOA um novo protocolo que passava pelo facto de comprarem bilhetes a um preço reduzido e terem outro tipo de regalias como o apoio a viagens e coreografias comuns quando decidissem fazê-las no estádio. Os GOA aceitaram, de uma forma geral, particularmente com alguma relutância esta mudança de paradigma, mas três dos GOA aceitaram este protocolo e têm cumprido este protocolo sem nenhum tipo de dificuldade. Há um grupo que não está muito satisfeito com este protocolo", acrescenta.
Apesar de nunca se ter referido à Juventude Leonina, nos últimos jogos, tem sido notória a contestação dos elementos desta claque à direção. Aliás, no jogo com o LASK, este grupo de adeptos começou a contestar Frederico Varandas apesar da vitória, uma situação que gerou de imediato uma forte assobiadela dos restantes adeptos presentes no Estádio José Alvalade.
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