Insatisfação por jogar a lateral esquerdo e expulsão também contaram...
Foram vários os motivos que levaram o treinador Adilson Batista a validar a saída de Gérson Magrão, que já se treina na Academia em Alcochete, do Figueirense. O elevado salário, à semelhança do que acontecera na Rússia, foi um deles. Os outros foram o excesso de lesões, o desempenho irregular, a insatisfação por jogar a lateral esquerdo e a expulsão frente ao Chapecoense.
"No futebol, erra-se em algumas contratações, o atleta não rende o esperado e pesam alguns aspectos. Como disse, tecnicamente, jogou bem a lateral-esquerdo. Na hora de decidir, contou o aspecto técnico, a lesão, a expulsão e também o lado financeiro", disse o treinador Adílson Batista, em junho, quando foi conhecida a saída de Magrão do Figueirense.
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Contratato por indicação de Adílson Batista para ser uma das principais figuras da equipa na luta pelo regresso à Serie A, Magrão não convenceu e fez apenas 15 jogos.
Não foi só no Figueirense que Magrão caiu em desgraça. No Dínamo Kiev os problemas começaram em setembro de 2010, primeiro por problemas físicos e depois por incompatibilidades com o técnico Yuriy Semin, que rendeu Valery Gazzaev. Na segunda metade da época foi colocado a treinar-se com a equipa Sub'19, uma imposição à qual não reagiu bem, o que deu origem a um conflito com o treinador Alexander Khatskevich.
Foi neste contexto que surgiu no verão de 2011 a possibilidade de assinar contrato com o Sp. Braga, treinado por Leonardo Jardim, o que não se concretizou.
NÚMEROS
7 - Desde 2004, altura em que começou a surgir no futebol profissional com maior regularidade, Magrão já representou 7 clubes. São eles Feyenoord, Flamengo, Ipatinga, Cruzeiro, Dínamo Kiev, Santos e Figueirense
3 - As posições nas quais pode atuar. Ocupa uma posição de “volante” no meio-campo mas também pode jogar como extremo e lateral-esquerdo. Aliás, foi nesta última que atuou, na última “aventura” no Figueirense
0 - internacionalizações pela seleção brasileira. Apesar de ter sido avaliado como um autêntico “prodígio”, Gérson Magrão nunca se conseguiu impor no futebol canarinho, prejudicando assim uma possível convocatória
7 - Após ter despontado no Cruzeiro, Gérson Magrão rumou à Holanda para representar o Feyenoord. Aí, entre 2004 e 2007, realizou... 7 jogos, sem golos apontados
&4 - Cruzeiro. Foi em Belo Horizonte que teve o seu ponto mais alto. Pelo Cruzeiro, disputou 64 partidas nas quais marcou por 5 ocasiões
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